Chilton encerra carreira na Indy e agora mira Le Mans e Mundial de Endurance

Max Chilton decide parar carreira na Indy, mas afirma que não está aposentado e que deseja pilotar em Le Mans e no Mundial de Endurance na temporada de 2023

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Depois de sete temporadas correndo nos Estados Unidos, Max Chilton optou por encerrar sua carreira na Indy. O britânico agora mira Le Mans e uma mudança para o Mundial de Endurance em 2023.

“Eu adoraria correr Le Mans novamente, é algo que sou apaixonado, e espero ter a chance de fazer isso em 2023. É algo que experienciei com o Nissan NISMO em 2015, mas foi um projeto que não deu muito certo, então eu nunca tive uma chance de verdade em Le Mans”, afirmou o ex-piloto da Fórmula 1 em entrevista ao site americano Motosport.com.

Aos 30 anos, o britânico ainda não pensa em aposentadoria. “Foi minha decisão de parar na Indy e era algo que estava pensando faz um tempo. Tinha alguns negócios que gostaria de expandir, mas não tinha tempo, então tomei essa decisão. Não estou pendurando as chuteiras, por isso que não anunciei nada desde minha última corrida na Indy. Não quero que as pessoas pensem que estou aposentado”, contou Chilton.

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Max Chilton correu as últimas quatro temporadas da Indy pela Carlin (Foto: Indycar)

Max fez suas duas únicas temporadas na Fórmula 1 em 2013 e 2014 pela Marussia. Em seguida, voltou para a Carlin, equipe em que seu pai é sócio e na qual pilotou na GP2, para disputar a Indy Lights. Fez sua estreia na Indy pela Chip Ganassi logo na temporada seguinte e voltou para a Carlin em 2018, quando a equipe entrou na categoria.

Atualmente, Chilton é piloto de desenvolvimento da McMurtry Automotive e ajuda a testar o Speirling, protótipo elétrico de corrida da empresa. Pelo menos em 2022, a tendência é que este seja o único trabalho do inglês. “Duvido muito que algo aparecerá para esse ano, por que não estou ativamente buscando nada.”

A temporada 2022 da Indy tem início no dia 27 de fevereiro com o GP de São Petersburgo, na Flórida.

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