Fittipaldi revela estratégia que contava com amarela no final: “Esperamos, mas não veio”

Apenas 25º, Pietro Fittipaldi explicou a estratégia desenhada pela Dale Coyne para a primeira participação do brasileiro na Indy 500. Tempo ruim das bandeiras amarelas prejudicou piloto

Castroneves passou Palou para vencer a Indy 500 (Vídeo: NBC)

Apesar de largar na 13ª posição, Pietro Fittipaldi não repetiu o desempenho da classificação em sua primeira participação na Indy 500. Na corrida deste domingo (30), o brasileiro levou o #51 da Dale Coyne apenas ao 25º lugar.

Após a prova, Pietro justificou a posição pelo timing ruim das bandeiras amarelas da corrida. O incidente de Stefan Wilson custou bastante tempo ao piloto, enquanto a estratégia traçada pela equipe previa uma nova intervenção do pace car nas voltas finais, o que não aconteceu.

“Foi emocionante disputar minha primeira Indy 500. Estou feliz pelo nosso ritmo e por ter completado a prova, mas não foi o resultado que a gente gostaria. Na primeira parada saiu uma bandeira amarela e isso nos custou muito tempo, fiquei uma volta atrás”, comentou.

Pietro Fittipaldi, o 25º da Indy 500 (Foto: IndyCar)

“Nós conseguimos recuperar na pista, nosso carro estava muito forte nas relargadas e já na parte final nós conseguimos ganhar muitas posições. A equipe decidiu fazer uma estratégia de economizar combustível para as últimas voltas, então esperávamos essa outra bandeira amarela e ela não saiu”, declarou Fittipaldi.

Com a primeira participação na Indy 500 encerrada completando 199 voltas, Fittipaldi é esperado para retornar ao cockpit apenas em agosto, na etapa de Gateway. O franco-suíço Romain Grosjean volta a assumir o carro a partir da rodada dupla de Detroit, marcada para 12 e 13 de junho.

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