Di Mauro e Ramos levam Academia Shell Racing a mais dois títulos no Brasileiro de Kart

A Shell manteve o 100% de aproveitamento: desde a criação da academia de jovens pilotos, em 2017, a marca venceu todos os anos no Brasileiro de Kart. Em 2020, Gaetano di Mauro e Diego Ramos foram campeões

A Academia Shell Racing segue sem passar em branco em edições do Brasileiro de Kart desde que foi criada. De 2017 para cá, ao menos um piloto da marca sempre foi campeão na principal competição do país e, neste sábado (19), não foi diferente: Diego Ramos, na Graduados, e Gaetano di Mauro, na KZ Graduados/Sênior, levantaram taças.

Ramos triunfou ao sair da quarta colocação no grid da prova em Birigui. O piloto de 18 anos superou Allan Croce, Ricardo Gracia e um punido Matheus Morgatto para ser tetra brasileiro e levantar o segundo caneco em um intervalo de uma semana, já que havia se sagrado campeão da Copa HB20.

“É só gratidão. Fechar o ano com chave de ouro é muito bom. Na semana passada, fui campeão da Copa Shell HB20 e agora conseguimos o tetra de kart. Só tenho a agradecer a todos, corrida bem difícil, cansativa, 23 voltas. Agradeço à Shell por ter confiado em mim por mais um ano. Neste ano, estava totalmente focado nos carros, e, como não bateram as datas com o Brasileiro, fui convidado pela Mini e pela D2 para fazer a competição. Estou muito feliz por voltar a andar de kart de forma competitiva e com muita velocidade. Uma pista bem desafiadora, que cansa bastante, e foi um bom começo de preparação para o Mundial”, comentou Ramos.

Diego Ramos foi campeão brasileiro mais uma vez (Foto: José Mário Dias)

Di Mauro, que disputou a final da Stock Car também no último fim de semana, teve uma prova um pouco mais tranquila que Ramos. Gaetano passou Pedro Lopes logo na largada e, assim, foi apenas mantendo a vantagem até completar a corrida 3s na frente do rival. Foi o sexto caneco de Di Mauro no Brasileiro.

“Foi uma semana de muito trabalho. Sem dúvida, foi um dos fins de semana mais difíceis aqui para mim. Não tinha a velocidade para estar em primeiro durante todos os treinos, classificação, era bem difícil. Fomos construindo o campeonato no decorrer de todas as baterias, todos os aquecimentos. Fomos guardando pneu, fazendo estratégia de calibragem, e pensando o que poderíamos melhorar no motor, relação. Como é uma pista em que eu não pude treinar muito, conheço há pouco tempo, a cada bateria entendíamos mais, conhecíamos mais, a borracha da pista. Isso tudo é um trabalho em equipe, não fiz sozinho. A equipe que me deu esse suporte, e terminamos da melhor forma possível. Estou muito contente, é meu sexto título na categoria, com muito suor. Já me dediquei muito ao kart, ainda faz parte de mim, mas a Stock me motivou ainda mais depois que fiz parte da equipe KTF, me preparei muito fisicamente, e o time me deu a possibilidade de estar mais bem preparado física e mentalmente. Tudo isso ajudou para o kart, era algo que eu ainda não trabalhava tanto, e depois que comecei a trabalhar na Stock, senti o calor do carro, implementei isso no meu perfil dentro do kart. Vamos ficando mais velhos, ainda sou jovem, tenho muita disposição, mas com certeza já é diferente de quando você vem molequinho e começa a conquistar. Tudo vem do meu esforço físico e do trabalho mental. Com certeza sempre foi um desafio, sempre quis ganhar o Mundial, já fui quarto uma vez, uma coisa que tem dentro de mim, quero ter essa conquista na minha vida, batalhar bastante, chegar no meu peso, me preparar muito fisicamente e representar o Brasil”, falou Gaetano.

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