Valentino Rossi não esconde a decepção com a evolução da Yamaha. Após se classificar apenas em 16º para o GP da Comunidade Valenciana deste domingo (18), o #46 avaliou que 2017 e 2018 foram os mais difíceis de seus 13 anos com a YZR-M1.
A Yamaha enfrentou em 2018 seu maior jejum de vitórias na classe rainha do Mundial de Motovelocidade, encerrado recentemente por Maverick Viñales na Austrália. Em Sepang, Rossi liderou boa parte da corrida, mas caiu já nas voltas finais e não conseguiu tirar o zero de seu próprio placar.
Valentino Rossi (Foto: Divulgação/MotoGP)
Embora a performance do protótipo dos três diapasões tenha mostrado evolução durante a passagem do Mundial por Ásia e Oceania, a M1 ainda sofre com uma performance e, de acordo com Rossi, vem “arrastando problemas” desde 2016.
“Estes dois anos foram os mais difíceis da minha etapa na Yamaha”, comentou Rossi. “Passamos por momentos complicados, como em 2006 ou 2007, mas na época nós conseguíamos ser rápidos”, lembrou.
“Por outro lado, desde 2016, nós arrastamos muitos problemas técnicos que não nos permitem ser”, completou.
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