Blaney passa Harvick no final, vence em Charlotte e acaba com jejum de dois anos sem vitórias na Xfinity

Mesmo perdendo posições no último pit-stop, Ryan Blaney manteve a compostura e foi em busca da vitória. O piloto da Penske passou Kevin Harvick no final e acabou com um jejum de vitórias que começou em setembro de 2015

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De 26 de setembro de 2015 para 27 de maio de 2017, 610 dias se passaram. Uma verdadeira eternidade para Ryan Blaney, que nem lembrava direito o gosto da vitória. Foi só neste sábado (27) que o piloto matou a saudade: uma performance dominante em Charlotte garantiu um triunfo merecido em Charlotte.
 
Apesar de perder a liderança nas últimas voltas, consequência de um pit-stop ruim, Blaney não perdeu a compostura. Beneficiado por uma série de bandeiras amarelas nas últimas voltas, Ryan nunca perdeu contato com os líderes. De quarto, subiu para segundo com certa facilidade. O xeque-mate foi para cima de Kevin Harvick: o jovem piloto saiu muito bem da curva 4 na penúltima volta e tomou a liderança para não mais perder.
 
O terceiro lugar ficou com Austin Dillon, que fez uma belo corrida de recuperação. O #2 queimou a largada e, punido, caiu para o fim do grid. Mas uma corrida longa e cheia de amarelas permitiu que o piloto voltasse a brigar pelas primeiras posições. Destaque também para Christopher Bell: estreando na Xfinity, o piloto da Truck Series rodou ainda nas primeiras voltas, mas lutou e terminou em um ótimo quarto lugar. Denny Hamlin, em um dia de altos e baixos, completou o top-5.
Ryan Blaney (Foto: Reprodução/Twitter)

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O melhor dos pilotos regulares da Xfinity foi Cole Custer. O piloto do #00 sempre figurou no top-10 e somou pontos importantes. Justamente o oposto de, por exemplo, Elliott Sadler: o líder da categoria bateu com certa força nas últimas voltas e deixou Charlotte praticamente de mãos vazias.
 
A próxima etapa da Xfinity vai ser disputada em Dover, já no próximo final de semana.

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Saiba como foi a etapa de Charlotte da Xfinity
 
Primeiro segmento
 
A corrida começou exatamente às 14h17 (de Brasília). O primeiro grande momento foi a disputa entre Austin Dillon e Justin Allgaier. O piloto do #2, mesmo queimando a largada, não conseguiu superar o do #7, ainda líder.
 
Pela infração, Dillon teria de pagar um drive-through. Mas a sorte sorriu para o jovem piloto: instantes depois, Christopher Bell foi rodado por Ryan Reed, o que trouxe a bandeira amarela – assim, Austin não correria o risco de ficar uma volta atrás dos líderes. Em um incidente separado, Daniel Hemric perdeu a traseira e raspou o muro externo de Charlotte, danificando o carro.
 
A relargada veio na volta 8. E, dessa vez, Allgaier perdeu a liderança: Kevin Harvick, partindo do segundo lugar, fez um belo trabalho e passou o #7 – e sem queimar a relargada. Denny Hamlin, Cole Custer e Reed completavam o top-5.
 
Acontece que, uma vez mais, a bandeira verde não durou muito: na volta 16, Cale Conley rodou e trouxe a segunda amarela da tarde. Nova relargada, com Hamlin passando Allgaier, e a terceira amarela veio: Carl Long escapou na curva 3 e bate no muro.
Kevin Harvick ficou no quase (Foto: Reprodução/Twitter)

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A nova relargada se provou um desastre para Allgaier, que despencou de terceiro para décimo. Enquanto isso, Harvick, Hamlin e Custer tentavam abrir alguma vantagem nas primeiras posições.
 
Essa ordem acabou inalterada até o final do segmento. Os pilotos acabaram se afastando um dos outros. Em uma série de voltas pouco empolgantes, a única ultrapassagem importante foi de Ryan Blaney sobre Brennan Poole na briga pelo quarto lugar.
 
Segundo segmento
 
O segundo segmento, por sua vez, começou com uma bela chacoalhada. Kevin Harvick, vencedor do primeiro trecho e dono do melhor carro até aqui, teve um pit ruim e caiu para terceiro. Hamlin e Blaney superaram o piloto da Stewart-Haas, que se via com um pepino na mão.
Blaney, agora em segundo, seguiu ganhando terreno. O piloto da Penske ganhou muita velocidade na reta oposta e passou Hamlin sem maiores problemas. Austin Dillon, em processo de recuperação, pintou em terceiro depois de ultrapassar Harvick.
 
Parecia que Hamlin tinha ritmo para tentar algo contra Blaney, mas o passar das voltas provou o contrário. Ryan recuperou a boa forma na segunda metade do segmento e abriu vantagem muito rapidamente. Uma vez mais, a corrida ficava morna: Blaney, Hamlin e Austin Dillon não trocavam de posição desde a relargada. Harvick, por sua vez, perdeu mais uma: o companheiro Custer tomou o quarto posto de suas mãos.
 
A bandeira quadriculada foi agitada sem muita empolgação. Blaney venceu o segmento com enorme facilidade.
Ryan Blaney perdeu posições no box, mas se recuperou (Foto: Reprodução/Twitter)
Terceiro segmento
 
O último segmento começou com a ousadia de Darrell Wallace Jr. O #6, depois de visitar os boxes, fez uma relargada que beirou a perfeição. Saindo do sexto lugar, o piloto da Roush pintou em segundo em poucas voltas. A série de ultrapassagens custou tempo e dificultou um embate com o líder Blaney, mas tudo estava em aberto.
 

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Dez voltas depois da relargada, um acidente para reagrupar todo mundo. Quem perdeu controle dessa vez foi Spencer Gallagher, que rodou e ficou parado na pista.
 
A nova relargada voltou a ajudar Wallace. E muito: o #6 veio por dentro e fez uma manobra precisa sobre Blaney. Mas a liderança foi breve: quatro voltas depois, Ryan já estava na liderança outra vez.
 
Agora Wallace era aliado de Blaney. O #6 não tinha velocidade para brigar pela liderança, mas era capaz de segurar Harvick e Hamlin, imediatamente atrás.
Para azar de Blaney, a bandeira amarela voltou a ser necessária não muito depois. Brandon Jones rodou sozinho na reta oposta, aparentemente com um pneu furado. O pelotão voltava a se juntar, novamente com Blaney e Wallace em primeiro e segundo.
 
Acontece que Wallace perdeu o segundo lugar nos boxes. Harvick teve uma parada melhor e tomou a posição.
 
Harvick, ao contrário de Wallace, não conseguiu fazer nada contra Blaney. O #41 até ensaiou uma ultrapassagem, mas ficou no quase. Com 60 voltas para o fim, Kevin precisava de muita velocidade para seguir próximo do líder e seguir com chances de vitória.
Denny Hamlin não empolgou (Foto: Reprodução/Twitter)

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Mas Harvick não aparentava ter o ritmo. Depois de cortar a diferença para 0s5, o veterano viu Blaney escapar. Restando 40 voltas para o fim, a diferença entre os dois girava na casa de 1s1. Sorte de Kevin que a amarela voltou a ser acionada: Poole perdeu o carro, raspou o muro e soltou detritos na pista.
 
Todos foram aos boxes para a última parada do dia. Foi aí que um novo personagem surgiu: Austin Dillon, depois de uma bela corrida de recuperação, surgiu na liderança. A relargada carimbou o carro #2 em primeiro.
 
Acontece que Austin não teve a oportunidade de disparar na liderança. Primeiro, Brendan Gaughan rodou. Depois, Michael Annett foi contra o muro. Em um espaço de 12 voltas, duas amarelas. Quando parecia que Harvick ia tomar a ponta das mãos de Dillon, Sadler perdeu a traseira e partiu para uma batida forte contra o muro interno.
 
Mas não foi problema: na relargada, Harvick derrotou Dillon em definitivo e virou líder. O inimigo agora era outro: Blaney já estava novamente em segundo, muito próximo do líder.
 
Foi aí que a 12ª bandeira amarela do dia veio. Wallace, já muito distante da briga pela vitória, teve um pneu furado e foi para o muro. Restavam quatro voltas para o que deveria ser um embate direto entre Harvick e Blaney.
GENIAL, ALONSO FOI ESPETACULAR NA CLASSIFICAÇÃO EM INDIANÁPOLIS E ENTRA NO PÁREO PELA VITÓRIA

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