Presidente da Comissão de Monopostos, Domenicali assume projeto de retomada da F2 pela FIA
Ex-chefe da Ferrari, o italiano Stefano Domenicali vai encabeçar o projeto de recriação da F2, categoria que estava no ‘plano de governo’ de Jean Todt para a reeleição no comando da FIA
O ex-chefe da Ferrari e atual presidente da Comissão de Monopostos da FIA, Stefano Domenicali, terá como objetivo nos próximos meses promover a recriação do campeonato de F2.
Ainda não há um planejamento concluído para que o projeto seja levado em diante, mas o objetivo da federação internacional é criar uma escada que leva até à F1, com a F2 servindo de transição entre a F3 Europeia e a categoria máxima do automobilismo.
Relacionadas
O campeonato inclusive já foi colocado no sistema de pontuação divulgado pela FIA no início deste ano para a obtenção da superlicença, critério válido a partir de 2016. Nele, a F2 é a categoria que tem maior peso: 60 pontos para o campeão.
Membro da comissão, Frederic Bertrand disse à revista inglesa ‘Autosport’ que a receita será a mesma usada na F3 Euro e no nascimento da F4, ainda na gestão de Gerhard Berger na comissão: “Queremos criar uma categoria top, para dar sequência à F3 e treinar os pilotos e deixá-los prontos para a F1. Mas não queremos dizer que tudo está pronto na F3 ou na F4, é apenas o começo. Vamos usar a mesma receita, com envolvimento dos times e o apoio deles e da imprensa”.
Bertrand só não falou se promover uma fusão entre GP2 e World Series é o objetivo. “Não podemos decidir isso ainda, não podemos tomar esse tipo de decisão. O mais importante é decidir o que queremos alcançar. Então, uma vez que todos concordem, vamos trabalhar para alcançar”, acrescentou.
No fim de sua gestão na FIA, Max Mosley relançou a F2, mas a categoria atraiu grids fracos entre 2009 e 2012, quando novamente acabou.
Desde o fim de 2011, é pelo sobrenome Wolff que a escocesa Susie atende. Antes, ela era conhecida como Susie Stoddart, a pilota da Mercedes no DTM. A mudança de nome se deu pelo casamento com Toto Wolff, o chefão da mercedes na F1, e o empresário austríaco acredita que tem mais atrapalhado do que ajudado na carreira da esposa. Ao falar da relação com Susie à revista francesa ‘Auto Hebdo’, o dirigente disse que não gosta de vê-la sendo chamada de 'a esposa do Toto Wolff’ e admitiu que ela já foi prejudicada pela associação.
A REVISTA WARM UP acompanhou de perto e traz todos os detalhes de como Rubens Barrichello viveu o fim de semana que voltou a lhe proporcionar o grito de ‘é campeão’: os erros e os acertos, o peso e o alívio, o filho que pergunta e antevê o título. "Já se sente campeão?", disse, na manhã da corrida decisiva.