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Preparador físico, conhecido por seu trabalho junto a Ayrton Senna e diversos outros pilotos brasileiros desde o início da década de 1980, Nuno Cobra foi preso nesta segunda-feira (11), acusado de violar sexualmente uma jornalista em agosto passado. O profissional foi detido pela Polícia Federal em São Paulo.
Pouco antes de ser detido no Centro de Custódia da Polícia Federal, Cobra falou sobre essa segunda acusação. O preparador físico disse que, após uma entrevista concedida no estúdio da Rádio Jovem Pan em agosto, foi se despedir e fez o que sempre faz. "Dei abraços longos em todos. Beijei os homens, como costumo fazer, é o meu jeito. Nesse mundo frio, as pessoas têm medo de se tocar, eu nunca tive. Há uma confusão enorme entre carinho e interesse sexual. Todos me conhecem. Fiz isso, abracei todos ali do mesmo jeito. Encontro as pessoas na rua, vou falando, tocando na perna, no ombro. Apalpo o braço, miro fundo e vejo a alegria nos olhos das pessoas. Eu me acostumei a ser assim, achava que tinham se acostumado comigo", afirmou Nuno em declaração à revista 'GQ'.
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Por fim, o profissional lamentou a situação. “Nem sei o que é mais triste. Se é a privação da liberdade ou a sensação de que a sociedade me acha um ser perigoso”, concluiu.
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