Dona de duas vitórias com Peterhansel, Peugeot encerra projeto e anuncia saída do Rali Dakar após edição de 2018

A Peugeot encerrou os rumores e confirmou que vai encerar sua participação no Rali Dakar após a edição 2018. Montadora francesa passou 25 anos longe da maior e mais dura prova off-road do planeta, mas voltou de forma vitoriosa em 2015

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A Peugeot colocou um ponto final nos rumores e anunciou que vai deixar o Rali Dakar após a edição 2018. A montadora francesa voltou à maior e mais dura prova off-road do planeta em 2015 após uma ausência de 25 anos.
 
Desde que voltou ao Dakar, a Peugeot obteve vitórias nas edições 2016 e 2017, sempre com Stéphane Peterhansel. Na prova deste ano, a marca do leão conseguiu um 1-2-3, com Sébastien Loeb e Cyril Despres completando a trinca atrás do ‘Monsieur Dakar’.
Peugeot vai deixar o Rali Dakar após a edição 2018 (Foto: Red Bull Content Pool)

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“Como este será o último Dakar da Peugeot, nós gostaríamos de terminar nossa incrível campanha em alta”, disse Bruno Famin, diretor da Peugeot Sport. “Mas, como sempre digo, você não pode descartar nada com antecedência. A coisa mais difícil, depois de vencer, é fazer isso outra vez”, continuou.
 
Assim como nos últimos anos, a Peugeot vai encarar a edição 2018 da prova com um time de estrelas: Peterhansel/Jean-Paul Cottret, Loeb/Daniel Elena, Carlos Sainz/Lucas Cruz e Despres/David Costera estarão a bordo do 3008DKR Maxi.
 
“O problema é que quanto mais você vence, mais você quer seguir fazendo isso”, disse Peterhansel, que soma 13 vitórias no Dakar, seis de moto e sete de carro. “Este ano será ainda mais especial, já que é a 40ª edição e a minha 29ª participação”, destacou.
 
“Se vai ser a minha última ou não, ainda temos de ver”, afirmou. “A meta para todos nós é fazer a Peugeot vencer outra vez e encerrar o programa em alta”, frisou.
 
A nova versão do 3008DKR Maxi já completou mais de 18 mil km de testes com seus quatro times em sessões no Marrocos, em Portugal e na França. A Peugeot acredita que conseguiu avanços nas áreas de suspensão e confiabilidade.
 
Principal nome do WRC, Loeb liderou a prova em suas duas participações, mas sofreu com acidentes e falhas mecânicas.
 
“Fiquei feliz com a minha velocidade no que diz respeito a me adaptar a esta disciplina, mas eu preciso mostrar um pouco mais de consistência e converter isso em vitórias na classificação geral”, falou Loeb. “Sabemos que estamos lá e provamos isso ao longo do ano no Dakar, no Rali Silk Way e no Rali do Marrocos”, continuou.
 
“No entanto, só fizemos um total de seis raids, o que significa que sempre vai nos faltar experiência em comparação com os outros”, reconheceu. “O carro evoluiu e eu e Daniel também progredimos. Estamos melhores de todas as formas”, concluiu.
 
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