Punições geram reviravolta na disputa das motos no Rali Dakar, e Quintanilla assume liderança após quatro etapas

O chileno Pablo Quintanilla, campeão mundial de rali cross-country em 2016, é o novo líder do Dakar nas motos. O piloto da Husqvarna tirou proveito de uma série de punições impostas aos pilotos da Honda por conta de reabastecimento fora das zonas delimitadas pela organização da prova. Assim, Joan Barreda Bort despencou para o nono lugar na classificação geral. Outra polêmica, envolvendo a espanhola Laia Sanz, também marcou a chegada da prova a Tupiza

 

Reviravolta no Rali Dakar. A prova, que chegou apenas ao quarto dia de especiais, teve uma etapa bastante movimentada entre San Salvador de Jujuy, na Argentina, e Tupiza, na Bolívia, na última quinta-feira (5). Foi um dia marcado também pelo acidente sofrido pelo atual campeão do Dakar, Toby Price, que fraturou o fêmur e, consequentemente, deu adeus às chances de conquistar o bicampeonato em 2017. Assim, a prova terá um novo campeão neste ano. 

 
E, no fim do dia, uma série de punições impostas aos pilotos da Honda fez com que Joan Barreda Bort perdesse a liderança da prova, que passou a ter novo dono: o chileno Pablo Quintanilla, que corre pela Husqvarna.
 
Na especial de quinta-feira, Mattias Walkner, da KTM, venceu, com Joan Barreda em segundo e Xavier de Soultrait, da Yamaha, em terceiro. No entanto, não apenas Barreda, mas os outros pilotos da Honda, de acordo com a direção de prova, não abasteceram dentro das zonas de reposição de combustível determinadas pela ASO, empresa que organiza o Dakar. 
 
De acordo com o regulamento da etapa, os pilotos só poderiam reabastecer no começo da especial de 521 km, perto do km 103, no primeiro check-point do percurso, 10km antes da fronteira entre Argentina e Bolívia. Segundo a organização do Dakar, os pilotos da Honda deixaram a rota original da prova, marcada pela planilha, e realizaram o reabastecimento em um posto de combustível não destacado pelo Dakar.
 
Assim, a organização determinou como punição o acréscimo de 1h no tempo total dos seguintes pilotos: Michael Metgé, Paulo Gonçalves, Ricky Brabec, Franco Caimi, Pedro Bianchi Prata e também para Joan Barreda. Desta forma, Quintanilla, que no acumulado das punições fechou o dia em quarto lugar, assumiu a liderança do Dakar após quatro dias de prova.
 
Desta forma, o chileno, campeão mundial de rali cross-country agora tem tempo total de prova em 12h54min02s, ficando 2min07s de Walkner, da KTM. Stefan Svitko é o terceiro, seguido por Sam Sunderland e Gerard Farres Guell. Joan Barreda despencou de líder para apenas o nono colocado, mas ainda está na briga, considerando as dificuldades de uma prova tão longa e desgastante como é o Dakar. O espanhol está a apenas 41min41s do novo líder do rali.
 
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Outra polêmica do dia envolveu a espanhola Laia Sanz. Top-10 no Dakar de 2016, a pilota da KTM disse que foi enganada por outro piloto, cujo nome não foi citado, durante a navegação, fazendo-a perder um waypoint (posto de controle) e causando uma perda de mais de meia hora no seu tempo total de prova rumo à Bolívia.

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