Terranova assume liderança do Dakar depois de Al-Attiyah ser punido por excesso de velocidade em trecho do 1º estágio

Orlando Terranova é o novo líder do Dakar. Segundo colocado na primeira especial, o argentino herdou a ponta depois de seu companheiro de equipe e vencedor do estágio inicial do rali receber uma punição de 2min

Vencedor ao final do estágio, Nasser Al-Attiyah foi mais tarde limado da vitória na primeira especial da edição de 2015 do Dakar. O catari recebeu uma punição de 2min por passar a 68 km/h em um trecho do percurso onde o limite era de 50 km/h.

A penalização derrubou o vencedor do Dakar de 2011 para a sétima colocação nos carros, passando a liderança para o piloto da casa.

Nasser Al-Attiyah foi punido após a primeira etapa do Dakar e perdeu a vitória (Foto: Getty Images)

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Agora líder, Terranova tem uma vantagem de 42s para o segundo colocado, o norte-americano Robby Gordon, da Hummer. Giniel de Villiers, da Toyota, é o terceiro colocado.

Nesta segunda-feira (5), os carros vão largar a partir das 10h07 (de Brasília) para a segunda especial do Dakar 2015, que terá como destino a cidade argentina de San Juan. Serão 518 km de trecho cronometrado e outros 26 km de deslocamento.

O SÉTIMO DAKAR NA AMÉRICA DO SUL

Chega janeiro, e junto dele chega o maior rali do planeta: o Dakar. A sétima edição realizada em solo sul-americano tem neste domingo a largada para a competição de fato. A chegada, marcada para o dia 17 de janeiro, também acontecerá na capital argentina. Um total de 665 competidores, de 53 nacionalidades diferentes, se inscreveu para a edição de 2015 do Dakar. Dentre eles estão cinco brasileiros: Jean Azevedo, Guilherme Spinelli, Youssef Haddad, André Suguita e Eduardo Sachs.

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Argentinos tomam ruas de Buenos Aires para largada promocional.

HÜLK: CARROS FICARAM MAIS DIFÍCEIS EM 2014
A temporada de Nico Hülkenberg foi até acima do esperado. O piloto da Force India pontuou nas dez primeiras provas do ano e foi o principal chamariz da equipe em sua melhor temporada desde que foi criada. Mas as coisas não foram tão tranquilas com o novo V6 turbo. Segundo Hülkenberg, guiar o carro que a F1 passou a usar em 2014 é mais difícil que os impulsionados pelos V8 aspirados que eram utilizados até 2013. Para o alemão tem sido mais complicado guiar em 2014 especialmente por causa da diminuição de downforce.

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MELHORES DO ANO
 
E assim, como num passe de mágica, 2014 passou. Foi rápido mesmo. Se Vettel decepcionou, a Mercedes dominou e o medo de acidentes fatais voltou à F1; se a Ganassi não correspondeu e Will Power fez chegar o dia que parecia inalcançável; se Márquez deu mais um passou para construir uma dinastia; se Rubens Barrichello viveu sua redenção, tudo isso é sinal das marcas de 2014 no automobilismo. Para encerrar e reforçar o que aconteceu no ano, a REVISTA WARM UP volta a eleger os melhores do ano.

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