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Stock Car

Cacá Bueno critica continuidade em nova gestão da CBA e dispara: “Vai me surpreender demais se algo mudar”

Sempre crítico sobre os rumos do automobilismo brasileiro, Cacá Bueno não tem nenhuma expectativa positiva a respeito da nova administração da CBA, agora presidida por Waldner Bernardo, o ‘Dadai’. Aliás, o pentacampeão da Stock Car espera ‘mais do mesmo’, uma vez que o dirigente representa a continuidade da administração de Cleyton Pinteiro. Cacá entende que, se algo mudar para melhor, vai ser uma surpresa

 
 

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Entidade máxima do automobilismo nacional, a CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo) tem novo presidente desde março deste ano. Waldner Bernardo, o ‘Dadai’, assumiu o lugar de Cleyton Pinteiro no comando da CBA apoiado pelo seu antecessor. Aos 41 anos, ‘Dadai’ ganhou a eleição por dez votos a sete, derrotando o candidato Milton Serafico, apoiado pela Associação Brasileira de Pilotos. A elevação de Bernardo à gestão da CBA não é vista com bons olhos por Cacá Bueno. Sempre com um discurso muito crítico sobre os rumos do esporte a motor nacional, o carioca, pentacampeão da Stock Car, não acredita em mudanças para melhor por aqui.

 
Isso porque, na visão do piloto da Cimed, a gestão de ‘Dadai’ representa a continuidade de uma presidência no mínimo pouco eficiente para fomentar o automobilismo como um todo no Brasil. Escândalos como a dos comissários da Stock Car, caso que veio à tona no ano passado e que teve Cacá Bueno como um dos prejudicados, e o repasse de cerca de R$ 780 mil dos cofres da CBA para uma empresa da cunhada de Pinteiro mancharam a gestão do dirigente pernambucano.

Cacá já travou grandes embates com a CBA. O piloto foi suspenso da rodada dupla de Curitiba na temporada 2015 da Stock Car por alegadas críticas a comissários da entidade no fim de uma prova na etapa de Ribeirão Preto do mesmo ano. A suspensão atrapalhou as suas pretensões de título naquele campeonato. Cacá terminou como vice-campeão, atrás de Marcos Gomes, hoje seu companheiro de equipe na Cimed.

 
Em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO no fim de semana da etapa de Goiânia da Stock Car, Cacá avisa que não há tempo para avaliar uma gestão que acabou de nascer. O carioca, contudo, é pessimista e não acredita que o cenário atual do automobilismo brasileiro vai melhorar com ‘Dadai’ à frente da CBA pelos próximos quatro anos. Quando questionado sobre o novo presidente, Cacá respirou fundo para começar a responder.

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Cacá Bueno não acredita em mudança para melhor com a nova gestão da CBA (Foto: Bruno Terena/RF1)
“Realmente eu não gosto muito da continuidade. Acho que isso todo mundo sabe. Está existindo uma continuidade do que houve de pior das últimas gestões. Cara, me dói falar isso depois de ter vindo de (Reginaldo) Bufáiçal, de (Paulo) Scaglione, me dói falar isso, porque foram mesmo. Todo mundo pode olhar o que aconteceu com o automobilismo brasileiro interno e de modo internacional. Então eu esperava uma mudança”, afirmou. 
 
“Mas, sendo bem justo, também não posso falar nada do Dadai em 45 dias, da mesma forma que falei sobre o presidente da Vicar. É preciso dar tempo para ele ver se vai implementar as mudanças”, admitiu Bueno.
 

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Cacá avisa que o grande problema em relação a ‘Dadai’ está justamente na sua ligação com o antecessor no comando da CBA

 
“Me incomoda porque ele era exatamente tudo o que representava o antigo presidente. Eles estavam sempre juntos, alinhado em pensamento, alinhado nas atitudes. Então, diferente da Vicar e do Rodrigo Mathias, quando falei que tenho esperança justamente porque mudou: saíram dois caras do automobilismo, Carlos Col e Maurício Slaviero, para um cara que é do entretenimento, então mudou a gestão. Na CBA, eu não vejo isso. É uma sequência do que vinha acontecendo, é mais do mesmo, e eu acho que está todo mundo de acordo se eu falar que o mesmo é horroroso”, disparou.
 
Bueno apontou a falta de fomento do esporte como um dos grandes problemas de uma CBA que fechou a administração Pinteiro com R$ 3,5 milhões em caixa, porém com muitos pontos de interrogação sobre o futuro sustentável do automobilismo brasileiro. “Não vou atacar as pessoas, o ex-presidente e nem o ‘Dadai’ como pessoa, nem atacar a instituição, mas ela foi inoperante nos últimos anos. A gente vê o kartismo diminuir… ele pode falar que vendeu mais carteirinhas, mas não importa. Quantidade de gente cadastrada e mais carteirinha é uma coisa, mas kartódromos funcionando, campeonatos grandes, divulgação é outra.”
Candidato da situação, Waldner Bernardo, o 'Dadai', foi eleito como presidente da CBA pelos próximos quatro anos (Foto: Diário Motorsport)
“Quantidade de pilotos fora do país para chegar à F1, inexistentes, relevância internacional, que diminuiu, as categorias nacionais diminuíram. ‘Ah, mas a crise…’, todos os países passam por crise, tem as suas dificuldades. Mas a realidade é que se você olhar para o começo dos anos 2000, antes do início do mandato do Pinteiro, e você olha para o automobilismo brasileiro, tanto de representatividade internacional como nacional, internamente, as diferenças são gritantes. As diferenças de audiência, eu sei, porque vendo patrocínio; a quantidade de gente nas arquibancadas, eu sei exatamente, porque a gente está presente; a dificuldade em vender um patrocínio exatamente por essa relevância. Então é gritante, e eu, infelizmente, não espero que com o ‘Dadai’ algo mude”, continuou Cacá.
 

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Por fim, o carioca de 40 anos reforçou que não acredita que ‘Dadai’ vai fazer um bom trabalho à frente da CBA. Porém, por outro lado, o próprio piloto torce para estar errado. Vai me surpreender demais [se algo mudar]. E vou te dizer: sendo sincero se mudar, vou ser o primeiro a apertar a mão dele e dizer: parabéns, porque realmente desacreditava do seu mandato”, finalizou o pentacampeão da Stock Car.

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