Os vencedores do GP de Miami de F1
Como foi o sábado do GP de San Marino de 1994
Como foi a sexta-feira do GP de San Marino de 1994
7 destaques do GP da Espanha de MotoGP
Stock Car

De saída, Girolami lamenta temporada “sem sorte” na Stock Car: “Difícil andar bem no primeiro ano”

Néstor ‘Bebu’ Girolami chegou na Stock Car de um currículo recheado: bicampeonato no Super TC2000 e fama de um dos melhores pilotos do turismo argentino. Mesmo assim, os resultados no Brasil não foram grandiosos – assim, é chegada a hora de buscar uma vaga no WTCC

 
 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

Néstor ‘Bebu’ Girolami iniciou a temporada 2016 da Stock Car como uma possível surpresa. Dono de bons resultados no automobilismo argentino, Girolami parecia capaz de superar o pouco contato com os carros brasileiros para brigar por posições de destaque. Não foi bem assim: em um ano marcado por abandonos, Bebu parte para a última corrida do ano apenas na 22ª posição.
 
Consciente de que as coisas não deram certo, Girolami acredita que simplesmente faltou sorte. E, em um campeonato de alto nível, detalhes podem fazer grande diferença.
 
“Foi um ano difícil, um ano de categoria nova para mim, pistas novas, tudo novo. Difícil andar bem na Stock Car no primeiro ano”, refletiu Girolami, falando com exclusividade ao GRANDE PRÊMIO. “Não é como se você fosse chegar e ganhar de primeira, são pilotos com muita experiência, equipes com muita experiência. Para mim é um ano que faltou encaixar. Algumas quebras, algumas provas sem sorte. No final do ano conseguimos ser sexto (no grid de largada) em Goiânia, sexto em Curvelo, acho que vamos andar bem aqui também. Mas faltou sorte”, lamentou.

Girolami não renovou com a equipe Carlos Alves, abrindo caminho para Valdeno Brito.

Néstor 'Bebu' Girolami (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Girolami é bicampeão do Super TC2000, um dos campeonatos mais fortes do automobilismo argentino. Mas isso pouco adiantou: a verdade é que os carros platinos tem pouca similaridade com os da Stock Car.
 
“Todo carro é difícil. O carro da Stock Car é bem distinto, tração traseira, meu carro tinha tração dianteira na Argentina. A verdade é que tem muita diferença, a potência é muito maior aqui (na Stock Car), é muito legal de dirigir. São carros muito tecnológicos”, comparou.
 
Depois de um ano no Brasil, Girolami optou por mudar de rumo. O foco é o WTCC: as negociações com a Volvo fluem, mas ainda não estão concluídas.
 
“Meu objetivo é correr com os carros do WTCC na Europa. É um objetivo que tenho chances há muito tempo, fiz duas corridas ano passado e esse ano fiz uma. Já fiz um teste com a Volvo, conseguimos uma boa relação. Estou torcendo para que dê certo, mas ainda não tenho a confirmação. Se não for o WTCC, vou voltar ao Super TC2000. Vai ser legal, qualquer que seja a definição. Tenho a possibilidade de disputar campeonatos muito legais”, finalizou.

GRANDE PRÊMIO acompanha ‘in loco’ a grande final da Stock Car com grande equipe: os jornalistas Fernando Silva, Gabriel Curty, Nathália de Vivo, Pedro Henrique Marum, Vitor Fazio e o repórter fotográfico Rodrigo Berton.

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);