Dona de cinco títulos em dez temporadas, Red Bull anuncia saída da Stock Car ao fim do campeonato de 2016

A Red Bull encerra uma era no automobilismo brasileiro e na Stock Car: depois de entrar na categoria em 2007, a equipe conquistou 27 vitórias, 27 poles, dois títulos de equipes e três de pilotos, com Cacá Bueno. Mas o time chefiado por Andreas Mattheis anunciou nesta segunda-feira sua saída da Stock Car ao fim da temporada 2016

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Às vésperas da Corrida do Milhão, a prova mais importante da temporada da Stock Car, a categoria sofreu um terrível baque. A Red Bull anunciou, nesta segunda-feira (5), que deixa a maior categoria do automobilismo brasileiro ao fim desta temporada, em 11 de dezembro. Em dez anos no grid, o time chefiado por Andreas Mattheis conquistou 27 vitórias, 27 poles, dois títulos de equipes e três de pilotos, todos com Cacá Bueno. Contudo, a decisão da equipe carioca, que conta com Daniel Serra desde o começo da sua jornada na categoria, foi de, ao menos, dar um “até breve” à Stock Car e encerrar seus trabalhos neste ano.

Das 27 vitórias conquistadas na Stock Car, ‘Serrinha’ faturou 11 neste período entre 2007 e 2016 e largou na frente em cinco oportunidades. Cacá venceu 15 corridas e alcançou 22 poles, enquanto Hoover Orsi, companheiro de Serra no início de sua jornada na Red Bull, venceu uma prova.

Foi um período vitorioso, mas também de muitas batalhas para Cacá e a Red Bull. Para ficar num período mais recente, em 2015, quando o piloto foi suspenso da rodada dupla de Curitiba em razão de críticas aos comissários de prova na etapa de Ribeirão Preto, a equipe de Andreas Mattheis não hesitou em defender Bueno e detonar a decisão da CBA. Neste ano, um novo escândalo protagonizado pela entidade foi a citação do nome de Cacá como um dos pilotos supostamente prejudicados por comissários da CBA em conversa vazada de um grupo de WhatsApp.

 
O anúncio foi feito por meio de uma carta nesta segunda-feira. A Red Bull se despede depois de “dez anos intensos. Vitórias, derrotas, decepções, sucessos, disputas… muitas disputas!”.
 
“Não é sempre que se chega na principal categoria do automobilismo do Brasil fazendo pole position logo de cara, em sua primeira corrida. É… E a gente conseguiu. Lembra Serrinha? Chegamos para bater de frente com gente muito boa e com muito mais experiência, afinal estávamos no meio de caras como Ingo Hoffmann e Chico Serra; mas mostramos que daríamos trabalho. E esse foi nosso principal foco em dez anos de Stock Car: trabalho!”, ressaltou.

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A Red Bull foi uma das maiores vencedoras da Stock Car nos últimos anos (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar)
“Os dois primeiros anos foram difíceis e de muito aprendizado. Sofremos e amadurecemos para, então, com uma nova estrutura, chegar ao nosso primeiro título, logo na terceira temporada. Cacá, com quem já estávamos desde 2004, ajudou a formar com Andreas Mattheis uma parceria que se tornaria a mais vitoriosa da categoria, com 15 vitórias, 22-pole positions e três títulos (2009, 2011 e 2012) em oito anos juntos”, destacou, falando sobre a parceria com o piloto com mais títulos em atividade na Stock Car.
 
“Três títulos só de pilotos, porque conquistamos outros dois de melhor equipe, em 2009 e 2012. Também vimos aquele menino, filho de um tricampeão, que chegou chegando na Stock, crescer, amadurecer, virar pai e criar uma família. O título ainda não veio – bateu na trave em 2013! –, mas não ficaríamos esse tempo todo juntos se não tivéssemos a certeza de que isso vai acontecer, Serrinha”, continuou a equipe, elogiando o trabalho de Daniel Serra.
 
A Red Bull também destacou a parceria com a Sky, marca que patrocinou a equipe nos últimos anos, e lembrou também ações de grande impacto, como a quebra do recorde de velocidade com um carro da Stock Car, alcançado no deserto de sal de Utah, nos Estados Unidos. A equipe também lembrou as brigas, várias brigas travadas sobretudo com a CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo) em todos esses anos.
Cacá conquistou três dos seus cinco títulos na Stock Car pela equipe de Andreas Mattheis (Foto: Bruno Terena/Red Bull Content Pool)

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“Atingirmos essas marcas não seria possível sem a segurança de uma parceira como a Sky, com uma mentalidade muito próxima à nossa: fazer o melhor para alcançar a máxima performance. Ao longo desses oito anos, essa sinergia só aumentou e não aconteceu apenas dentro da pista, mas também fora dela, comprando todas as nossas brigas – e não foram poucas –, além de acreditar nas nossas maluquices, como levar o carro para o deserto de sal nos Estados Unidos para ver a velocidade máxima de um Stockão. Resposta: 345 km/h”, recordou.

 
“É… Foram muitas emoções nesses dez anos… Mas tudo que é bom dura tempo suficiente para ser inesquecível. E chegou a hora! Eu, Red Bull Racing, vou dar uma desacelerada. Desligar os motores, repensar minhas origens e deixar lembranças inesquecíveis marcadas para sempre nas páginas da Stock Car. E vamos continuar lutando para cravar outras marcas até o fim dessa temporada”, continuou a Red Bull em sua despedida, deixando a porta aberta para um possível retorno.
 
“Nós saímos como equipe, mas temos a intenção de continuar dando asas aos nossos pilotos: Cacá Bueno, Daniel Serra e Felipe Fraga. Quem sabe um dia a gente volta? Voltas… vamos sentir saudades de fazer isso em Interlagos, Curitiba, Cascavel, Londrina, Tarumã, Santa Cruz do Sul… Até breve, Red Bull Racing”, despediu-se aquela que foi uma das equipes de maior êxito nos últimos anos na Stock Car.
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