O fim do circuito paranaense entra também para uma lista de pistas que vem desaparecendo do cenário nacional, tal como Jacarepaguá e Brasília. E será um duro golpe para o automobilismo nacional, segundo quem mais faz uso das instalações: os pilotos. Neste fim de semana, o traçado recebe a abertura da Stock Car. A categoria mais antiga do país escolheu o autódromo curitibano para fazer a despedida.
E os pilotos de Curitiba também não deixaram de expressar pesar pela perda do local onde muitos iniciaram a carreira ou onde toda a paixão pelo esporte começou.
Autódromo de Curitiba deve virar condomínio residencial (Foto: Divulgação)
Julio Campos, que venceu no ano passado na pista paranaense, lamentou o fim e espera que os “governos possam se mobilizar e construir um novo traçado mais rápido possível”. “É complicado demais, é a minha casa. É meu parque de diversão”, disse ao GRANDE PRÊMIO.
“Vai ser muito triste não ter mais a pista aqui. Mas ainda espero que Curitiba ganhe um novo autódromo. O povo curitibano gosta muito de automobilismo, prestigia as categorias, então acho que merece um novo local”, acrescentou Campos.
Ricardo Zonta foi outro que também se disse triste pela perda da pista. “Eu acho que estamos todos tristes. Esse é um grande autódromo, bem estruturado, tem ampla área de boxes, estacionamento, arquibancada. É uma pena mesmo, e isso também para o esporte no Brasil”, afirmou.
Correndo em dupla com Rubens Barrichello na Stock Car, Augusto Farfus se juntou aos seus concidadãos e disse que é uma perda grande, e não só para o esporte na região, mas também para o país. “Acho que é triste também porque Curitiba é um dos poucos autódromos no Brasil que sempre esteve em boas condições. Nunca você chegou aqui e viu uma grama alta, ou parte alagada ou suja, sempre houve uma boa manutenção em todos esses anos. Então, é triste demais”, disse o piloto do DTM.
“E é uma pista simpática que agrada todo mundo, tem esse S de alta, mas infelizmente isso vai acabar. E a perda não é só para Curitiba, mas para o automobilismo”, completou Farfus ao GP.
Ainda há uma chance
Thiago Marques, piloto e irmão do ex-F1 Tarso, se disse também chateado com a venda, mas disse que entende a atitude dos proprietários, “porque se não tem lucro, fica difícil”. Ainda assim, Thiago já trabalha para criar um novo espaço para o automobilismo na capital paranaense. Liderando o projeto, o piloto estuda a possibilidade de construir uma pista na região metropolitana de Curitiba. E espera ter uma resposta da cidade em um prazo de 15 dias.
Os detalhes estão em matéria do
GRANDE PREMIUM.
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