Com quatro vitórias, TMG/Shell Racing fecha temporada como terceira melhor equipe da Stock Car. E faz balanço positivo

Thiago Meneghel, Átila Abreu e Ricardo Zonta destacaram o ano muito positivo alcançado pela TMG e a Shell Racing no primeiro ano de união entre a equipe americanense e a marca referência mundial no motorsport. Em que pese o fim de semana difícil que marcou a última prova do ano, o balanço é dos melhores: com quatro vitórias — duas de Átila e duas de Zonta — e um total de nove pódios, a TMG/Shell Racing fechou a temporada no top-3 entre as equipes

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2017 marcou o primeiro ano de uma parceria que deu muito o que falar na Stock Car. A TMG Motorsport, equipe tradicional com base em Americana e chefiada pelo engenheiro Thiago Meneghel, voltou a viver tempos de glória e se uniu à Shell Racing, marca referência no automobilismo mundial. Juntas, TMG e Shell Racing alcançaram uma temporada cheia de conquistas na Stock Car: quatro vitórias, sendo duas com Átila Abreu e outras duas com Ricardo Zonta, e um total de nove pódios. Ao longo de 21 corridas de um campeonato que se encerrou neste domingo (10), em Interlagos, a TMG/Shell Racing finalizou como a terceira melhor equipe do ano. Um resultado bastante promissor já visando a próxima temporada.

 
O desfecho do campeonato não foi fácil para Átila e Zonta por conta das dificuldades para encontrar o melhor acerto na classificação, o que fez a dupla largar na metade final do grid. Zonta partiu em 21º, três colocações à frente do sorocabano, que foi um dos seis eleitos para receber o Hero Push, sendo um dos mais votados pelos fãs da Stock Car com um botão de ultrapassagem extra. 
 
Assim, os dois sabiam que tinham pela frente uma prova de recuperação, mas que, por ser uma disputa de tiro curto, diferente do que foi a temporada toda — marcada por rodadas duplas — seria uma jornada complicada.
Ricardo Zonta e Átila Abreu destacaram o grande ano da TMG/Shell Racing na Stock Car (Foto: José Mário Dias/Shell Racing)
Com o consistente ritmo de corrida que marcou a temporada da TMG/Shell Racing, Zonta e Átila foram trilhando caminho no grid e ficaram próximos do top-10. Abreu esticou ao máximo seu stint na pista antes de fazer a parada obrigatória, o que até o ajudou a liderar a disputa por uma volta, além de liberar um pouco do tráfego à sua frente. Átila voltou em 12º, duas colocações à frente do companheiro de equipe. Mas uma pane seca encerrou a corrida do #51, e indiretamente ajudou Zonta a finalizar uma posição acima, 13º. 
 
Contudo, em que pese o resultado da corrida deste domingo, a avaliação da temporada como um todo é das melhores, destaca Meneghel. “O balanço da temporada foi positivo, com quatro vitórias”.
 
O chefe da equipe americanense analisou como foi a corrida em si e revelou que arriscou para ajudar Átila numa tentativa final para buscar o terceiro lugar no campeonato, que foi conquistado por Max Wilson, segundo colocado na prova em São Paulo.
Ricardo Zonta trilhou seu caminho no meio do pelotão em Interlagos (Foto: José Mário Dias/Shell Racing)
“Sabíamos que, largando lá atrás, não teríamos muitas chances. Tínhamos uma montanha para escalar em apenas 24 voltas. Andamos metade do que precisávamos para estar na frente, sabíamos que seria praticamente impossível se não houvesse nenhum grande acidente com o restante do pessoal”, disse.
 
“Depois, chegou num determinado momento optei por arriscar com o Átila ao reabastecer com menos gasolina para ganhar tempo nos boxes, já que ele estava fora da briga pelo vice-campeonato, do terceiro também com o concorrente bem na frente, sabia que ele não cairia de quarto, Arrisquei e quase deu certo, ele voltou à frente de quatro carros e acabou a gasolina no finalzinho. Foi arriscado para tentar algo mais porque tinha pouco a perder”, comentou o chefe de equipe.
Átila Abreu e Thiago Meneghel pouco antes da largada em Interlagos (Foto: José Mário Dias/Shell Racing)
Átila também falou sobre a prova e lembrou que tentou de tudo para uma cartada final e brigar pelo terceiro lugar, mas o contexto da prova tornou sua condição bem mais complicada.
 
“Cheguei a brigar pelo terceiro lugar no campeonato, mas largando lá atrás seria mais complicado. Até que tive um bom ritmo de corrida, vim de 24º e estava em 12º brigando pelos dez primeiros. Perdi muito tempo no começo, o que me distanciou dos adversários. Se eu tivesse largado mais à frente, com certeza teria terminado entre os três primeiros no campeonato. No fim, uma pane seca nos tirou da corrida, mas pelo resultado que eu estava teríamos terminado mesmo em quarto, ou seja, não influenciou no campeonato”, analisou.
 
No fim das contas, Abreu traz boas lembranças de 2017. “Foi um ano positivo, com duas vitórias minhas e duas do Zonta, pole-position e seis pódios para mim. Fizemos um bom ano, de muito crescimento, de muita evolução. Este quarto lugar é a melhor posição de um piloto da Shell Racing num campeonato e fico muito feliz em trazer para a Shell seu melhor resultado na categoria. Tenho certeza de que juntos vamos conquistar muito mais nos próximos anos”, comentou o sorocabano, visando já o ano que vem.
 
“Meu objetivo é trazer o primeiro título para a Shell entre os pilotos. Estamos no caminho, trabalhamos no limite e errar é humano. Esperamos evoluir para aproveitar as oportunidades. Agora é tirar de lição e comemorar os bons pontos e resolver esses pequenos detalhes. Somos um dos favoritos ao título em 2018”, garantiu Átila.
Ricardo Zonta na disputa por posição e Átila Abreu logo atrás em Interlagos (Foto: José Mário Dias/Shell Racing)
E Zonta, responsável também por momentos de grande emoção para a TMG/Shell Racing, também comemorou o desempenho geral ao longo da temporada. “A equipe fez um belo trabalho durante o ano. Na primeira parte do campeonato, infelizmente acabei envolvido em alguns acidentes e não pontuei muito.”
 

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“Mas na segunda metade, tivemos vitórias e vários pódios. A equipe ter acabado em terceiro no campeonato foi muito importante para nós. Por ter sido meu primeiro ano na equipe, na próxima temporada estaremos ainda mais conectados. E isso vai ajudar bastante para iniciarmos o campeonato com ainda mais fôlego”, complementou o experiente piloto paranaense, que finalizou o ano como 11º, a dez pontos de se colocar no top-10 do campeonato.

 
Agora, passada as festas de fim de ano, os trabalhos se voltam para 2018. A 40ª temporada da história da Stock Car já tem data marcada para começar: um sábado, 10 de março, com o retorno da Corrida de Duplas no principal autódromo do Brasil: Interlagos.
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