Giugliano fratura duas vértebras em queda em Phillip Island e desfalca Ducati na abertura do Mundial de Superbike

Davide Giugliano foi diagnosticado com microfraturas nas vértebras L1 e L2 após um acidente na curva 11 de Phillip Island. Por conta da lesão, italiano vai desfalcar a Ducati na etapa de abertura da temporada 2015 do Mundial de Superbike

A temporada 2015 não começou bem para Davide Giugliano. Após um acidente durante a última bateria de testes da pré-temporada do Mundial de Superbike, o italiano vai desfalcar a Ducati na etapa de abertura do certame, que acontece neste fim de semana na Austrália.
 
Na última terça-feira (17), Giugliano sofreu uma forte queda na curva 11 de Phillip Island e foi levado ao Alfred Hospital, em Melbourne, para uma avaliação. Após ser submetido a uma tomografia, Davide foi diagnosticado com microfraturas nas vértebras L1 e L2 e terá de ficar longe da Panigale R por 90 dias.
Davide Giugliano vai ficar 90 dias longe da Panigale R (Foto: Ducati)
 Agora, Giugliano volta para a Itália, onde será submetido a novos exames e depois inicia o processo de reabilitação. 
 
“Minha meta agora é fazer todo o possível para me recuperar o mais rápido possível”, disse Giugliano. “Vou voltar para a Itália assim que puder para começar a minha reabilitação”, concluiu.

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Motivação ainda maior

Três meses depois da derrota, Rosberg garante estar mais motivado do que antes para seguir em busca de um inédito título na F1.

Para o alemão, a dor pela derrota no GP de Abu Dhabi durou pouco. “Para mim, as emoções duram pouco. A vida voltou ao normal muito rápido para mim, depois de um dia ou dois. É assim no esporte. Você tem picos muito altos que não duram muito, e então vai para a próxima”, fala.

“Sempre estou motivado, mas desta vez tenho um algo a mais. Sei como é incrível a sensação de vencer corridas e como é bom vencer o Lewis. Também a possibilidade de estar no melhor carro. E estar nesta equipe é muito bom. Ela melhorou demais nos últimos cinco anos”, acrescenta Rosberg, que está em Brackley desde que a Mercedes assumiu o espólio da Brawn GP no fim de 2009 para voltar a contar com um time próprio em 2010.

Rosberg venceu cinco corridas na temporada 2014 (Foto: AP)

Vices que chegaram lá no ano seguinte

Se depender dos números, está longe de ser impossível que Nico Rosberg conquiste o título em 2015. Na história da F1, 17 pilotos foram campeões no ano seguinte a uma derrota — não chega a ser maioria, afinal o Mundial é disputado ininterruptamente desde 1950, mas também não é uma quantidade desprezível.

Os casos que mais se assemelham ao de Rosberg envolvem o francês Alain Prost. Em 1984, ele foi vice do companheiro de equipe Niki Lauda por 0,5 ponto e tratou de faturar o seu caneco em 1985 — ano em que o austríaco sofreu com problemas de confiabilidade no carro. Depois, em 1989, recuperou-se da derrota para Ayrton Senna batendo o brasileiro com uma prova de antecedência, no controverso GP do Japão. 

Os vices que se redimiram em grande estilo no ano seguinte foram: Juan Manuel Fangio (1950 e 1953), Alberto Ascari (1951), Jim Clark (1962), Jackie Stewart (1968 e 1972), Emerson Fittipaldi (1973), Lauda (1976), Nelson Piquet (1980), Prost (1984 e 1988), Senna (1989), Nigel Mansell (1991), Damon Hill (1995), Jacques Villeneuve (1996), Lewis Hamilton (2007) e Sebastian Vettel (2009).

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