Em uma reunião em Madri, na Espanha, a Comissão de Superbike, que é formada por Gregório Lavilla, diretor-esportivo do Mundial de Superbike; Takanao Tsubouchi, da MSMA (Associação das Fábricas de Motocicletas Esportivas); e Rezscö Bulcsu, diretor da Comissão de Corrida de Pista da FIM (Federação Internacional de Motociclismo); junto com Daniel Carrera, da Dorna, a promotora do certame, Paul Duparc, Charles Hennekam e Scott Smart, da FIM, decidiu pela nova mudança no formato da categoria. A meta, mais uma vez, é aumentar o entretenimento.
Mundial de Superbike promoveu nova mudança de regulamento da 2017 (Foto: Divulgação/WSBK)
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A partir do próximo ano, a Superpole definirá apenas o grid da corrida de sábado e a ordem de partida dos pilotos que estiverem fora do top-9 nesta primeira perna do fim de semana.
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No novo sistema, as posições de largada nas três primeiras filas da corrida dois serão afetadas pelo resultado da bateria de sábado. Assim, o vencedor da primeira prova do fim de semana sai em nono, com o segundo largando em oitavo e o terceiro em sétimo. Os pilotos que receberem a bandeirada entre quarto e sexto serão promovidos para a primeira fila, com a segunda linha da grelha sendo fornada pelos ocupantes de sétimo, oitavo e nono postos.
A partir da décima colocação, porém, volta a contar o resultado da Superpole. Assim, é possível, por exemplo, que o piloto que fature a pole para a corrida um e abandone a prova, largue em décimo nesta segunda bateria do fim de semana.
A mudança, apesar de ter causado alguma polêmica entre fãs e imprensa especializada, não é exatamente inédita no mundo das superbikes. No Campeonato Britânico, por exemplo, a ordem de partida para a corrida dois é definida pelas voltas mais rápidas da primeira perna do fim de semana.