Dono de cinco vitórias no Mundial de Superbike, Leon Haslam ficou sem opções competitivas para permanecer no grid de 2016. Depois de muito esperar uma posição da Aprilia, o piloto de 32 anos decidiu dar um passo atrás e confirmou o retorno ao Campeonato Britânico de Superbike, onde vai guiar uma Kawasaki da equipe JG.
Antes de mudar para o Mundial, em 2008, Haslam conquistou 16 vitórias e 38 pódios no certame inglês, e foi três vezes vice-campeão entre as temporadas de 2006 e 2008, sendo derrotado pelos multicampeões Ryuichi Kiyonari e Shane Byrne.
Leon Haslam deixa o Mundial de Superbike e vai correr no certame inglês em 2016 (Foto: Getty Images)
No Mundial, Leon foi vice-campeão em 2010, atrás de Max Biaggi e, além dos cinco triunfos, conquistou um total de 38 pódios. Em 2015, o britânico ficou com o quarto posto na classificação do Mundial de Pilotos, atrás de um impecável Jonathan Rea, Chaz Davies e Tom Sykes.
“Estou realmente empolgado em voltar ao BSB, pois não tem nada como isso e quero lutar para ser o número um a cada fim de semana — esta, certamente, é a minha meta”, disse Haslam. “Sinto que tenho negócios inacabados no campeonato, pois perdi o título no passado e me sinto muito motivado a tentar lutar no próximo ano com a equipe JG”, continuou.
“Sinto que este é, na verdade, um passo adiante para mim, porque estou com um dos melhores times do paddock e guiando uma das motos mais competitivas com a nova Kawasaki, uma vez que sou um piloto e quero estar em posição de lutar pela vitória, o que não aconteceria no Mundial de Superbike em um moto que não fosse competitiva”, justificou. “Acredito que um dos maiores desafios nesse retorno será a diferença no estilo de pilotagem por conta do regulamento técnico, mas acho que isso será bom para mim, porque no BSB fica mais por conta do piloto do que se a eletrônica está funcionando direito”, comentou.
Haslam também se mostrou animado em guiar a Kawasaki, que vem acumulando ótimos resultados no mundo da Superbike nos últimos anos, e lembrou que lutou pelo título inglês com nomes como Leon Camier e Cal Crutchlow.
“Estou empolgado em guiar pela primeira vez a nova Kawasaki, pois já temos muito feedback positivo sobre ela e, se você olhar para o Mundial, é a moto a ser batida e, por isso, saber que poderemos lutar pela vitória é uma sensação fantástica. O primeiro teste será focado na minha adaptação à Kawasaki, pois temos muita coisa para trabalhar e desenvolver, mas, felizmente, o time tem um ótimo programa de testes, então estaremos prontos para pressionar desde o início da temporada”, ponderou. “O nível de competição no BSB é realmente alto, mas, ao mesmo tempo, quando eu lutei pelo título, enfrentei pilotos como Johnny Rea, Leon Camier, Shakey, Tom Sykes e Cal Crutchlow — eram os melhores pilotos do Reino Unido e o nível ainda é exatamente o mesmo. Com certeza, a lista de coisas que quero atingir inclui o título do BSB e este é um desafio para mim no próximo ano”, concluiu.
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