Campeão, Giaffone exalta crescimento da Copa Truck: “Prazer de correr aumenta muito mais”

Felipe Giaffone ficou com o título da Copa Centro-Oeste e rasgou elogios à categoria. Para o experiente piloto, correr numa categoria em franca ascensão como a Copa Truck aumenta o prazer de pilotar

Felipe Giaffone deixou Goiânia como o grande campeão da Copa Centro-Oeste. Foram dois segundos lugares, só atrás de Danilo Dirani, que venceu as duas provas no circuito Ayrton Senna. Com o troféu de ouro, o #4 garantiu um lugar na Grande Final, em 2 de dezembro, em Curitiba.

 
Na corrida 1, Giaffone herdou a primeira colocação com a ausência de Wellington Cirino, que não conseguiu largar. Mas não conseguiu segurar o veloz Dirani. Pensando no campeonato, o piloto da Volkswagen contentou-se com o segundo posto.
 
Já na segunda corrida do dia, Giaffone, sétimo no grid, foi galgando posições até encontrar Dirani à sua frente. Na reta final da prova, Giaffone até tentou brigar pela ponta, mas encontrou um Dirani valente pela frente. Com Roberval Andrade em terceiro, o título estava garantido.
Felipe Giaffone comemora o título com a torcida (Foto: Duda Bairros)

"Foi uma corrida difícil, eu tinha um caminhão com restritor de 70 mm, que tira bastante potência, mas mesmo assim era um caminhão espetacular. Na primeira prova eu tive de dosar um pouco para ter certeza que chegava, manter as temperaturas. Depois, na segunda, tentei apertar o Dirani o máximo que pude na largada. Acabei fazendo uma besteira, fui para grama, perdi a referência da curva", contou Giaffone ao canal SporTV.

 
"É dar os parabéns para o Dirani, é um prazer tomar pau de um cara que é bom, que montou uma equipe boa, estão de parabéns, precisamos mais disso aí. E agradecer ao Carlos Col e todo mundo que fez um evento espetacular, lotado. Prazer de correr numa categoria que está crescendo como a Copa Truck aumenta muito mais", elogiou.
 
Giaffone falou sobre o cuidado que precisou ter com seu equipamento, e que tinha um caminhão mais veloz que seu principal concorrente ao título da Copa Centro-Oeste.
 
"O caminhão, quando começa a esquentar demais, os freios esquentam, travam a roda traseira, é sempre uma briga muito grande. Eu sabia que tinha um caminhão mais rápido do que o do Roberval, meu caminhão só perdia para o do Dirani." 
 
"A hora que fui para a grama, achei que tinha perdido tudo ali, e acelerei. Não economizei nada na segunda corrida, e o caminhão Volkswagen provou que aguenta um pau nesse calorzão aqui, só precisa melhor um pouquinho para bater o Dirani agora", completou.
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