Leveza no ambiente e equilíbrio na competição: como a Copa Truck nasce e pensa no futuro

Criada em abril, categoria parte para seu segundo evento de olho em consolidação da união dos pilotos e em busca da confirmação de calendário para a temporada 2018

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Há duas unanimidades nos corredores do Autódromo Internacional de Campo Grande que acontece neste final de semana, válido pela Copa Centro-Oeste: que o caminhão de Felipe Giaffone está voando na pista e o ambiente está mais leve do que nunca nos últimos tempos.

 
A cisão dos pilotos com a Fórmula Truck, anunciada em abril pela ANET (Associação Nacional de Equipes da Truck), se confirma cada dia (e evento) mais como um acerto. Com apenas 60 dias de criação, conceitos como inovação, estrutura e foco também no trabalho social não saem da boca dos pilotos. 
 
“Dá pra ver a união dos pilotos, o prazer que todo mundo está pra acelerar, é uma luz no final do túnel enorme, coisa que, no passado, essa luz está cada vez mais fraca – particularmente pra mim ela já tinha se apagado no ano passado”, diz o pole-position e estreante Felipe Giaffone.
Giaffone foi um dos líderes na criação da Copa Truck 2017 (Foto: Rodrigo Aguiar Ruiz)
Débora Rodrigues ressalta outros aspectos que evoluíram em relação à F-Truck, começando pelo momento em que você pisa no autódromo. “Você se sente bem-vinda por todos que estão fazendo o evento, as pessoas te tratam bem, aqui eu realmente me sinto piloto”, afirma. 
 

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O piloto e dono da equipe RM Motorsports, Renato Martins, complementa com a comparação de ambientes entre as competições. “Até pouco tempo atrás, era um querendo encontrar com o outro para brigar, discutir alguma situação, então, o ambiente mudou. Quando isso acontece, a chance de termos sucesso aumenta. Fiquei 23 anos lá do outro lado, já estava sem ânimo.”

 
Por trás de toda essa evolução, está o experiente Carlos Col, com mais de vinte anos de Stock Car, entre piloto, associação de equipes e promotor. “A ANET (Associação Nacional de Equipes de Truck) vinha insistindo há muito tempo pra que sentasse com eles e nunca quis. Mas cerca de dois meses atrás, eu acabei aceitando visto que o cenário já estava bem definido de toda a situação.” 
 
Col apoiou esse rompimento e acredita que esses são fatores primordiais para o fortalecimento da marca – um dos pontos que ainda está em processo de crescimento, a confusão entre torneios ainda é comum. “É um grupo de equipes e pilotos que decidiram por um novo projeto e acredito que seja o direito deles. O projeto é inovar e essa foi a minha condição para aceitar assessorá-los nisso”, ressalta. 
 

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Giaffone aponta outros aspectos desse ano difícil da competição mas está bastante animado com o projeto. “A parte técnica precisa evoluir muito com os caminhões, a saúde financeira principalmente das equipes que está complicada, mas o que tem de gente falando já em ano que vem, comigo, com as equipes, isso mostra a animação de todos.”

Roberval Andrade é o líder da Copa Centro-Oeste até aqui com 41 pontos (Foto: Rodrigo Aguiar Ruiz)

Quatro eventos ainda estão agendados ao longo do ano: em julho, entra na pista a Copa Nordeste com as etapas de Caruaru e Fortaleza e, entre outubro e dezembro, acontece a Copa Sudeste nos autódromos de Curvelo (MG) e Interlagos

 
E já se fala em ‘ano que vem’ nos boxes, o que anima Débora Rodrigues. ‘Acredito que vamos voltar aos bons tempos de corridas de caminhão, o público já nos adotou e a tendência é crescer’. Para Beto Monteiro, a luz no fim do túnel começou a ficar mais forte com o crescimento da Copa Truck. ‘Começamos com sucesso, buscamos ideias diferentes juntamente com os pilotos e olhar pra frente é importante, o futuro é bem promissor’, completa.

Tudo sobre o treino de classificação e a pole de Felipe Giaffone você acompanha aqui.

O GRANDE PRÊMIO acompanha 'in loco' a segunda etapa da Copa Truck 2017 direto de Campo Grande com o repórter Guilherme Bloisi. Leia todo o noticiário aqui.

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