Na encharcada Guaporé, Andrade garante pole-position para corrida 1. Cirino larga em segundo

A chuva causou em Guaporé neste sábado (14), e atrasou em mais de 3 horas o início da sessão classificatória. Com a pista liberada (e encharcada), o nome do dia foi Roberval Andrade, que garantiu a pole-position. Wellington Cirino larga ao seu lado, com Felipe Giaffone em terceiro

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Na molhada Guaporé, quem levou a melhor foi Roberval Andrade. O piloto da Scania anotou a pole-position para a última etapa da Copa Sul neste sábado (14) chuvoso com o tempo de 1min43s919. O #15, é bom lembrar, foi o mais veloz no TL1 que também aconteceu com pista molhada na última sexta-feira.
 
Wellington Cirino (Mercedes-Benz), sempre consistente, foi bem e terminou com o segundo lugar, 0s585 atrás do líder, com Felipe Giaffone (Volkswagen) na sua cola, a 0s262. O trio, aliás, esteve sempre na dianteira nas atividades de pista até aqui.
 
Roberval Andrade superou as adversidades da pista molhada e garantiu a pole (Foto: Vanderley Soares/Copa Truck)

Renato Martins (MAN) vai largar em quarto, com Beto Monteiro (Iveco) em quinto e Régis Boessio (Volvo) logo atrás. Adalberto Jardim vai partir da sétima colocação, com Débora Rodrigues, André Marques e Luiz Lopes fechando o top-10. 

 
O treino classificatório ficou ameaçado por horas. Acabou sendo adiado por mais de 3 horas por conta da forte chuva que caiu no circuito desde às 10h. A espera, porém, valeu a pena.
 
A largada para a corrida 1 em Guaporé está marcada para o domingo às 13h05.
 
Saiba como foi o treino classificatório da Copa Truck em Guaporé
 

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No final do TL3, a chuva apareceu forte no circuito de Guaporé. E até às 12h20, horário marcado para o início do classificatório, não parou mais. Por conta das condições climáticas adversas, toda a programação acabou sendo adiada. Às 15h, mesmo com a chuva intermitente, a Direção de Prova avaliou as condições da pista e, enfim, a sessão foi confirmada para 15h30. 
 
A chuva modificou o sistema de classificação, porém. O Top Qualify para os oito mais velozes nos primeiros 20 minutos de treino, foi extinto. O treino então teria 30 minutos corridos para a definição das posições de largada para a corrida 1 do domingo.
 
Exatamente às 15h33, o treino começou. A temperatura ambiente era de 20°C na pista e 18°C de temperatura ambiente. A umidade relativa do ar era de 93%. Os pilotos não perderam tempo e foram à pista.
 
Roberval Andrade abriu com a melhor volta em 1min44s946, seguido por Felipe Giaffone e Renato Martins. Wellington Cirino logo pegou o terceiro lugar e empurrou Martins para quarto. Adalberto Jardim tinha o quinto melhor tempo.
 
Em sua terceira volta, Cirino anotou 1min44s504 e pulou para a ponta. Enquanto isso, Djalma Fogaça acabou perdendo a mão de seu caminhão e escapou para a grama. Mas conseguiu voltar. Já Fábio Fogaça acabou encostando com problema em seu truck #27. Veio a bandeira vermelha para a retirada do caminhão que acabou ficando em posição perigosa.
Sábado de treinos classificatório debaixo de chuva em Guaporé (Foto: Duda Bairros)
Com quase metade da sessão transcorrida, os dez primeiros eram Wellington Cirino, Roberval Andrade, Felipe Giaffone, Renato Martins, Beto Monteiro, Adalberto Jardim, Débora Rodrigues, André Marques, Djalma Fogaça e Luiz Lopes. Ou seja, cinco montadoras diferentes nas cinco primeiras posições.
Todos foram para os boxes esperar a liberação da pista, que não demorou a acontecer. Giaffone saiu primeiro e levou certa vantagem por ter pista livre à frente, sem aquele spray que prejudica a visibilidade. Mas, nas primeiras tentativas não teve êxito.
 
Alex Fabiano e André Marques acabaram punidos por não respeitarem a bandeira vermelha e perderam as suas melhores voltas. 
 
No último terço do treino, quem apareceu bem foi Andrade. Com a marca de 1min44s276, tomou a primeira posição na tabela de tempos. Na volta seguinte, melhorou ainda mais: 1min43s919 tornando a vida de seus adversários mais complicada. Já Duda Bana, 12º, acabou rodando na entrada da curva 2.
 
Então, veio nova bandeira vermelha, desta vez em razão do acidente de Djalma Fogaça na curva 1. Restavam apenas 3 minutos para o fim da sessão. O resgate foi demorado porque o diferencial do caminhão travou. A tarefa de colocar o caminhão na plataforma, portanto, fora ingrata. Não houve alteração de tempos desde então.
 
”O IMPORTANTE NÃO É SÓ LEVAR DINHEIRO”

SETTE C MARA TRAÇA F1 COMO META E MIRA CARREIRA SÓLIDA

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