Público fanático e circuitos desafiadores: as diferenças do automobilismo gaúcho para o do resto do Brasil

Muito se fala que o automobilismo gaúcho é diferente do visto no resto do país – mas de onde vem essa diferença? Perguntados pelo GRANDE PRÊMIO, pilotos da Copa Truck – que corre em Tarumã no domingo – exaltaram a paixão do público local

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Neste domingo (15), a Copa Truck vai realizar a única corrida da temporada 2017 na região Sul do Brasil. Mais especificamente no Rio Grande do Sul, em Tarumã. Vai ser a oportunidade dos pilotos da categoria de encontrar o público gaúcho, frequentemente apontado como diferente do encontrado no resto do país. Mas, afinal, o que há de tão diferente assim?
 
“O público que vem é um público mais amante mesmo, lembra um pouco o da Argentina”, comentou Felipe Giaffone, entrevistado pelo GRANDE PRÊMIO. “O gaúcho especificamente gosta demais de corrida. E quando você vem para um lugar que o pessoal tá passeando não só pelo movimento mas sim porque gosta de corrida é bem gratificante, bem bacana esse lado”, indicou.
 
A resposta de Giaffone também pode ser encontrada na fala de outros pilotos do grid da Copa Truck. “Sem dúvida tem esse ponto de o público ser fascinado”, concordou Beto Monteiro. “Acho que no Brasil inteiro esse é o público que mais gosta de automobilismo e acompanha. Tanto que no começo do ano a gente anunciou que não vinha para o Sul e o pessoal reclamou bastante”, recordou. No calendário inicial da temporada 2017, Curvelo pintava como palco da penúltima etapa. Problemas na estrutura do autódromo mineiro forçaram a mudança por Tarumã.
O Rio Grande do Sul é um dos grandes centros do automobilismo no Brasil (Foto: Duda Bairros/Vicar)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

“Tarumã especificamente é uma pista bem diferente da média que a gente tem no Brasil todo”, completou Monteiro. “Rápida, desafiadora, acho que até perigosa por ter pouca área de escape. Acho que é essa mistura. O público gostar bastante e Tarumã ser uma pista desafiadora”, resumiu.
 
Giaffone e Monteiro já conhecem o automobilismo gaúcho de cor. Mas, ainda assim, não conhecem da mesma forma que Regis Boessio. Costumeiramente com a cuia de chimarrão no paddock da Copa Truck, Boessio deixa bem claro que é do Rio Grande do Sul – e o único do certame.
 
“O único estado que se aproxima do Rio Grande do Sul é o Paraná. O público vem e te apoia”, considerou. “Tem muito contato físico, coisa de vir, abraçar e ver. ‘Cara, tô torcendo por ti’, e a pessoa te dá um abraço. É uma coisa gostosa e é diferente. O público gaúcho é diferente. Quando tu menos espera tu vê uma faixa com teu nome, o que não acontece nos outros lugares”, encerrou.
 
A primeira corrida da Copa Truck em Tarumã começa às 13h, enquanto a segunda fica para 13h45min.
 
'EXTRAORDINÁRIO'

DI GRASSI VÊ HAMILTON COMO UM DOS TRÊS MAIORES DA HISTÓRIA

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

 
Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias do GP direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.