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A Ford está forte na corrida para se tornar a próxima grande montadora internacional a entrar na Fórmula E. A companhia norte-americana já admite abertamente que tem interesse e está estudando a categoria dos monopostos elétricos para uma entrada no segundo semestre de 2019.
Existe a expectativa que a Ford deixe o Mundial de Endurance após o fim da
'Súper Temporada' que está para começar e será bianual, bem como se espera que a marca mude o foco quase que imediatamente para outro campeonato: a FE é a favorita. No momento, conversas já estão em curso para encontrar uma equipe parceira.
De acordo com o site inglês 'e-racing365.com', a Ford já iniciou o processo de registro na categoria por meio de um método que inclui mostrar interesse, comparecer a uma reunião com a FIA e confirmar o registro para a sexta temporada da Fórmula E. O registro será confirmado quando um carro com a marca da Ford for homologado oficialmente pela FIA.
Ainda não, no entanto, há autorização do conselho diretivo da Ford para a participação – o que não impediu a montadora de mandar executivos para acompanhar a etapa da Cidade do México.
O diretor internacional de performance esportiva da Ford, Mark Rushbrook, confirmou que a marca está estabelecendo diferentes estratégias caso decida entrar no campeonato dos bólidos elétricos.
OFord GT #67 em Le Mans (Foto: Ford)
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"Existem datas-limite que precisam ser atingidas pela FIA e pela Fórmula E, então temos isso mapeado e estamos trabalhando com essas datas. Estamos estudando a FE novamente e tomaremos uma decisão se [entrar] faz sentido para nós ou se não", disse ao site inglês.
"Precisa atingir todas as atribuições e ser uma categoria com um campeonato que importe. Precisa também nos dar a habilidade de uma transferência de duas mãos para que desenvolvamos nosso pessoal e ajudemos a contrar a história de, já que estamos lançando carros totalmente elétricos, se estivéssemos correndo na FE o poderíamos aplicar de lá para nossos carros", seguiu.
"Isso é parte do nosso estudo [de possibilidades para a Ford], assim como protótipos, híbridos, híbridos GT, ralicross elétricos. E, claro, FE", apontou.
Rushbrook ainda lembrou que a Ford tem preferido abordar campeonatos esportivos com equipes a seu lado, não apenas com a fábrica caminhando sozinha. É assim no próprio WEC, por exemplo, onde a Ganassi opera de forma oficial com os Ford GT.
"A forma que nós abordamos o esporte é sempre por meio de parceiros. Não vejo isso mudando. Parcialmente por causa da forma como a categoria se montou, porque são apenas 12 equipes e já estão escolhidas. É por meio de parcerias com times existentes ou comprando algum completamente e asusmindo a operação. Faria sentido criar uma parceria com um time existente", encerrou.
Por ser americana e ter planos de levar a fábrica para os Estados Unidos no futuro, a Dragon, de Jay Penske, é tida como favorita para operar ao lado da Ford. Atualmente, é a Penske quem assina o trem de força próprio.
Se a Ford confirmar a entrada, será a terceira grande fábrica a ingressar oficialmente na categoria pela temporada 2019/20: Mercedes e Porsche estão garantidas.
”RECOMEÇA A BRIGA”
MERCEDES COMEÇA TEMPORADA AINDA À FRENTE DA FERRARI
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