Renault até crê em maior confiabilidade, mas já considera adotar táticas de punições por troca de motor em 2018

Cyril Abiteboul, chefe da Renault, revelou que a fabricante francesa já considera uma estratégia de punições para melhor lidar com o desempenho e a evolução dos motores em 2018. O dirigente também disse que a montadora deve iniciar o campeonato com “mais ou menos” a mesma performance do ano passado

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A Renault admitiu que já está considerando uma estratégia de uso das punições no grid como forma de maximizar o desempenho dos motores na temporada deste ano, que será disputada sobre um novo regulamento no que diz respeito às trocas de peças das unidades de potência. 

 
Em 2018, as fabricantes precisam encarar o desafia de fazer os 21 GPs com apenas três motores. A regra mudou exatamente por conta do aumento das etapas do calendário. O regulamento, portanto, fere as fabricantes que sofreram mais com a confiabilidade nas últimas temporadas, que é caso da montadora francesa e da Honda. Por isso, o chefe dos gauleses, Cyril Abiteboul, reconheceu que as novas regras obrigaram a marca a reconsiderar a melhor maneira de administrar as trocas de motor. Vale dizer que a Renault vai servir neste ano, além da equipe própria, a Red Bull e a McLaren.
Cyril Abiteboul já pensa em punições por troca de motor em 2018 (Foto: Renault)
"Não quero falar muito sobre isso agora, porque ainda é muito cedo", afirmou o dirigente em entrevista coletiva em Barcelona, também acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO. "Mas nós já sabíamos sobre o regulamento e nós sabemos o que é preciso saber. Ainda estamos pensando em qual será a melhor maneira de encarar a temporada. Em particular, não estamos assumindo que temos de reduzir o desempenho devido à confiabilidade ou à quilometragem", completou.
 
"Nós estamos, na verdade, observando cuidadosamente as punições no grid. Sabe-se que isso se tornou um pouco mais flexível e um pouco menos doloroso, então nós vamos levar isso em consideração no momento de traçar os nossos planos. "
 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

O francês também revelou que a fabricante vai estabelecer um plano entre o fim dos testes e a abertura do Mundial, na Austrália, quando já tiver nas mãos um cenário mais preciso sobre a performance das unidades e a confiabilidade. "Queremos estabelecer uma linha de base, queremos saber um pouco mais sobre nós mesmos. Se for melhor para todos usar quatro motores, ao invés de três, poderemos tomar uma decisão. Só que, agora, é muito cedo para falar sobre isso", falou.
 
A Renault, também segundo o dirigente, vai começar a temporada 2018 "mais ou menos no mesmo nível" que terminou o último campeonato, mas que será capaz de ter um desempenho melhor graças a maior confiabilidade. "O objetivo deste ano é iniciar a temporada sem quebras, o que nos permitirá aproveitar todo o nosso potencial, algo que não fomos capazes de fazer no ano passado", concluiu.

A F1 volta agora somente na próxima semana, com mais quatro dias de testes em Barcelona. A previsão do tempo não aponta mais um frio severo, mas existe uma grande chance de chuva para os primeiros dias. O GRANDE PRÊMIO acompanha tudo AO VIVO e em TEMPO REAL, na cobertura IN LOCO da repórter Evelyn Guimarães.

TUDO POR CONTA DOS CUSTOS

MESMO COM FRIO, PRÉ-TEMPORADA DA F1 NÃO DEVE SAIR DA EUROPA

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.