Verstappen descarta psicólogo e dosar agressividade, mas garante: “Estudarei melhor a situação”

O clima não parece o ideal no momento para Max Verstappen. Depois de mais uma corrida na qual acabou com suas chances ao arriscar demais e provocar um incidente, levou bronca até do pai e fez com que Christian Horner, chefe da equipe, tivesse que defendê-lo em público. 

Mas ele parece tranquilo. Em entrevistadurante evento na cidade de Zandvoort, na Holanda, afirmou que entende as críticas e que aprende com elas, mas que não pretende mudar seu estilo de pilotagem.

"Não foi minha melhor corrida (o GP da China), mas não penso mais nela. Aprendi com ela e já penso na próxima", disse.

"Não serei menos agressivo, mas estudarei melhor a situação", seguiu o holandês de 20 anos, em seu quarto ano na F1.

Ao ser questionado sobre se precisa cuidar da questão mental relacionada ao seu estilo de pilotagem, negou; "Não preciso de um psicólogo. Durmo bem sempre. Sei que deveria ter feito de outra maneira (a manobra na China), mas se sabe de tudo por antecipação, poderia mudar o mundo. Em algum momento você precisa passar a pensar à frente, e por isso já penso em Baku", completou.