Van der Mark sente menos pressão longe da moto de Rossi e evita metas para estreia na MotoGP: “Poderia me decepcionar”
Escalado para substituir Jonas Folger na Tech3, Michael van der Mark admitiu que sente pressão do que em Aragão, quando tinha sido chamado para o lugar do então lesionado Valentino Rossi. Holandês evitou traçar metas para a estreia na MotoGP
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Depois da frustração de Aragão, Michael van der Mark está perto de fazer sua estreia na MotoGP, agora ocupando o lugar do doente Jonas Folger no GP da Malásia. O holandês é piloto da Yamaha no Mundial de Superbike.
Folger tinha sido chamado para substituir Valentino Rossi na corrida do MotorLand, mas acabou fora da etapa após o #46 conseguir uma surpreendente recuperação de uma dupla fratura na perna direita. Desta vez, Michael foi chamado para o lugar de Folger, que segue de repouso na Alemanha com suspeita de mononucleose.
Michael van der Mark foi chamado para substituir Jonas Folger (Foto: Yamaha)
Relacionadas
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
Questionado se a situação de Sepang é diferente da que enfrentou em Aragão, Van der Mark respondeu: “Sim, um pouco, porque não é a moto do Valentino”.
“Mas, no fim, ainda é uma moto de MotoGP e é também uma realmente boa. Tudo ainda é novo, ainda estou verdadeiramente empolgado e um pouco nervoso, porque eu não sei o que esperar”, comentou. “Isso nós vamos ver amanhã. Não tem muita pressão, é só uma incrível oportunidade que eu finalmente tenha conseguido pilotar”, continuou.
Às vésperas de seu primeiro contato com a YZR-M1, Van der Mark evitou traçar metas, mas deixou claro que quer melhorar a cada sessão.
“Não tenho ideia do que esperar”, admitiu. “Para mim, o principal é realmente melhorar a casa sessão e progredir bastante no domingo”, apontou.
“É isso que espero fazer e a única coisa que posso esperar. Se traçar uma meta agora, poderia me desapontar”, avaliou. “É a única coisa que podemos fazer agora, porque eu nunca pilotei esta moto, esses pneus ou esses freios [de carbono]. Tem muita coisa para aprender e muito a melhorar”, concluiu.
VIGIAR E PUNIR
COM GALID OSMAN, PADDOCK GP #101 QUESTIONA: VERSTAPPEN MERECEU PUNIÇÃO EM AUSTIN?
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }