Dixon credita recuperação da Ganassi a Kanaan e Franchitti e se diz confiante: “Temos um carro muito bom aqui”

Scott Dixon creditou a recuperação da Ganassi ao trabalho dele próprio, de Tony Kanaan, Dario Franchitti e dos engenheiros. O atual campeão está confiante e acha que o carro #9 está estável e rápido no tráfego

A Ganassi promoveu uma enorme reviravolta entre a classificação do último fim de semana e o Carb Day de sexta-feira. Durante a primeira parte da formação do grid para a Indy 500, a equipe sofreu com a falta de velocidade, mas conseguiu se recuperar no domingo e colocou Scott Dixon em 11º — o melhor entre os quatro pilotos do time. Ao falar da performance, o neozelandês creditou o ressurgimento do time ao trabalho dele próprio, do companheiro Tony Kanaan, do conselheiro Dario Franchitti e dos engenheiros.

"Eu acho que foi um mês de maio muito estranho neste ano. Nós não chegamos à classificação como queríamos. Tivemos muito trabalho entre o sábado e o domingo. Mas conseguimos um bom desempenho, uma boa velocidade. Poderíamos ter classificado bem à frente. Foi incrível", disse o atual campeão da Indy ao GRANDE PRÊMIO, em Indianápolis.

Scott Dixon e Ryan Briscoe conversam nos pits de Indianápolis (Foto: IndyCar)

"É claro que você sempre deseja largar o mais à frente possível. Mas nós trabalhamos muito. Tony, Dario e eu também, além dos engenheiros", completou. “Conseguimos mudar algumas coisas de sábado para o domingo. No treino da manhã, o carro já estava muito veloz. E isso nos deu ainda mais confiança para classificação à tarde. Mas estou confiante para a corrida", assegurou.

Segundo no Carb Day, o último treino antes da corrida, Dixon entende que a Ganassi conseguiu encontrar que procurava e vai dar trabalho aos rivais. E ainda deu uma dica. "No geral, eu acho que temos um grande acerto para a corrida. É muito bom. Acredito que no tráfego temos um carro ainda mais estável e rápido, o que é sempre importante para a corrida. Paciência sempre fundamental aqui", contou.

"É preciso se certificar de que você pode se colocar no grupo da frente rapidamente e ficar por lá o mais tempo possível", encerrou o piloto de 33 anos.

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