“Ferrari disputa F1 2023 no modo aleatório”, diz Pedro Henrique Marum

É de causar confusão mental aguda tentar entender as ações da Ferrari, do carro aos pilotos e chefia, na Fórmula 1 2023. Tudo aleatório

O que a Ferrari está fazendo na Fórmula 1? Que está em modo de reconstrução é uma resposta fácil e engloba as escolhas gerais, mas não aquelas de detalhe e voltadas para este ano e para o futuro dos pilotos. Já não dá para ter certeza se Charles Leclerc é o menino dos olhos do futuro ou se Carlos Sainz conta com esperança depositada, ou quem fica e quem sai de posições estratégicas do time de Maranello. E a aleatoriedade esbarra no carro.

A SF-23 é um mistério. Tem bom ritmo de classificação na maior parte das corridas, mas também acaba eliminada no Q1 da classificação da Espanha, quando Leclerc demorou a se entender com o pacote de atualizações. Desgasta muito os pneus na corrida e vê os pilotos sofrerem com a instabilidade e fazerem sofrer com acidentes e fracassos pontuais.

Por fim, conforme disse o diretor de engenharia Jock Clear, o carro atualizado mostrou um caminho, sim, mas também ficou mais sensível bem onde está a maior fraqueza: as curvas de alta velocidade. É um mistério difícil de desvendar.

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