Toyota fecha temporada do WEC com vitória no Bahrein. Senna triunfa e conquista título mundial na LMP2
A Toyota fechou o campeonato de 2017 do Mundial de Endurance em alta. Os japoneses triunfaram no Bahrein com o #8, comandado por Anthony Davidson, Kazuki Nakajima e Sébastien Buemi. O grande destaque ficou para a LMP2, que teve vitória e título de Bruno Senna com o #31 da Rebellion
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Relacionadas
Com a definição do título da LMP1 já resolvida na penúltima etapa, os holofotes se viraram para a LMP2. Neste sábado (18), nas 6 Horas do Bahrein, Bruno Senna e Julien Canal confirmaram a vantagem, triunfaram na etapa e sacramentaram a conquista do título mundial. Um feito histórico.
"Foi um final louco. Perdemos a direção hidráulica e ficamos tentando reiniciar o sistema sem parar porque o carro estava muito duro para guiar. Deu certo ali nas últimas voltas, a coisa melhorou. Foi muito tenso, mas incrível que deu certo. Aqui estamos e somos campeões. Sem palavras. Ainda não consigo acreditar", disse Bruno em entrevista após a corrida.
Ainda na LMP2, dois outros brasileiros fecharam a temporada em alta. Nelsinho Piquet e seus companheiros de Rebellion #13 ficaram com a terceira colocação, enquanto André Negrão e os parceiros do #36 cruzaram a linha final em quarto.
Na já definina LMP1, a Toyota voltou a mostrar que poderia ter sido campeã se não tivesse os problemas das 24 Horas de Le Mans – etapa que vale pontuação dobrada e teve vitória dos campeões do Porsche #2. O trio do #8, de Anthony Davidson, Sébastien Buemi e Kazuki Nakajima não deu chances aos rivais e chegou mais de uma volta na frente da concorrência.
Já consagrados campeões, os pilotos do #2 da Porsche voltaram a ter boa atuação. Brendon Hartley, Timo Bernhard e Earl Bamber colocaram a marca, que se despede do mundial, na segunda posição. Pouco atrás deles cruzou a linha final o trio do Porsche #1, formado por Neel Jani, Nick Tandy e André Lotterer, que foram punidos por um choque com um carro da mesma marca da classe LMGTE-Pro.
"Full course yellow… cancel full course yellow… ignore instructions!"??
"Meh…" ?#6hBahrain #WEC #Freitas #RC @_LCC7 pic.twitter.com/B0AbzushQm
— FIA WEC (@FIAWEC) November 18, 2017
A corrida ainda teve outros momentos um tanto quanto bizarros. O maior deles, sem dúvida, foi a entrada da bandeira amarela na pista inteira por conta de uma invasão de um gato preto.
Na GTE Pro, Sam Bird conduziu a Ferrari de número #71 para o triunfo na etapa derradeira do campeonato, mas quem ficou com a taça foi o carro #51, que tirou o pé no final para os companheiros de equipe, mas somou os pontos suficientes com James Calado e Alessandro Pier Guidi.
Os principais rivais do Ferrari #51 na categoria eram os pilotos do Porsche #91, mas não foi um grande dia para Frédéric Makowiecki e Richard Lietz, que chegaram na quarta posição e fizeram o suficiente apenas para o vice-campeonato.
Na GTE Am, os favoritos confirmaram a condição e levaram o caneco. Com Pedro Lamy cruzando a linha final na primeira posição, o português, Mathias Lauda e Paul Dalla Lana garantiram a taça para a Aston Martin.
COM TÍTULO EM TEMPORADA DIFÍCIL, MÁRQUEZ É PILOTO DO ANO
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }