Chefe da F-E aprova experiência em Long Beach e pode adotar formato padrão de boxes na próxima temporada

O diretor-geral da F-E, Alejandro Agag, contou que sua ideia para a troca de carros na categoria sempre foi no padrão de boxes. No entanto, antes do lançamento da F-E, Agag foi vencido pelo grupo que toma decisões com ele, que optou por ir à garagem. Só que depois da experiência em Long Beach, F-E pode mudar formato para segunda temporada

No eP de Long Beach, a F-E testou uma nova fórmula, fazendo as trocas de carros em meio ao pit-lane em vez de na garagem. A mudança se deu porque a garagem na pista californiana fica mais afastada da pista, e comandaria muito tempo ir até lá fazer a troca. Mas não é uma ideia estranha à categoria.
 
O diretor-geral da F-E, Alejandro Agag, contou que a trocas de carros por parte dos pilotos acontecerem no pit-lane foi sua ideia original, mas o grupo que toma decisões da categoria acabou optando por ir até a garagem.
Troca de carros nas garagens pode acabar (Foto: Reprodução/Twitter)
"Tivemos muitas discussões, mais ou menos um ano e meio atrás, antes de larnçarmos o campeonato, sobre onde queríamos trocar os carros, na garagem ou no pit-lane. Minha preferência era ter o sistema que tivemos em Long Beach, mas minha ideia não passou", disse Agag.
 
"Meu time venceu aquela e usou o sistema de garagem, mas estou feliz que tivemos o procedimento diferente aqui. Gosto do estilo da Indy, e tivemos muitas discussões aqui sobre isso. É interessante para ver como funciona", seguiu.
 
Agag ainda abriu a porta para que a mudança no regulamento se estenda para a próxima temporada. 
 
"Não exigiu uma grande mudança, então vamos ver, talvez façamos isso todas as vezes a partir do próximo ano. Também nos permite a dar mais acessibilidade para o fãs ao paddock, o que oferece uma experiência melhor", encerrou. 
 
CUIDEM DA BORRACHA

Prestes a embarcar para a China, onde a F1 disputa neste fim de semana a terceira etapa da temporada 2015, Felipe Massa se mostrou confiante para a corrida e disse que a pista de Xangai se parece muito com o traçado de Barcelona, circuito que os pilotos conhecem bem devido aos inúmeros testes coletivos realizados na Catalunha ao longo dos anos. Por isso, o brasileiro entende que encontrar o melhor acerto para o FW37 não será uma das tarefas mais complicadas. Porém, o piloto apontou que a degradação dos pneus pode ser uma armadilha

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