27 pontos atrás de Hamilton, Rosberg diz que “nada está perdido” e admite: “Talvez eu só precise pensar menos no futuro”

Nico Rosberg afirmou que, apesar dos 27 pontos de atraso em relação a Lewis Hamilton na classificação, suas chances ainda não acabaram. Alemão ressaltou que mudou de tática no Bahrein após reclamar do companheiro de Mercedes em Xangai

Nico Rosberg afirmou que mudou de tática no GP do Bahrein após reclamar da atuação de Lewis Hamilton na etapa da China. De acordo com o alemão, na prova de Sakhir ele apostou em uma estratégia mais agressiva e sem se preocupar com o companheiro de Mercedes.
 
Após a prova de Xangai, Rosberg afirmou que Hamilton atrapalhou sua estratégia ao rodar mais lento do que deveria. Na semana seguinte, entretanto, Nico optou por uma tática diferente, mais agressiva, inclusive na hora de atacar Sebastian Vettel.
Nico Rosberg acredita que ainda tem chance de bater Nico Rosberg na disputa pelo Mundial (Foto: AP)
 “Foi muito próximo, mas eu arrisquei”, disse Rosberg, se referindo ao ataque ao piloto da Ferrari na curva 1 de Sakhir. “Eu não tinha certeza se Lewis estava realmente longe o bastante de mim, mas, desta vez, eu não me importei”, continuou.
 
27 pontos atrás de Hamilton na classificação do Mundial, Rosberg acredita que ainda não é hora de entregar os pontos. “Não está perdido. Talvez eu só precise pensar menos no futuro”, concluiu.
PROMESSA QUE CONFIRMA

Havia quase um consenso que se alguém que não tinha vitórias na Indy merecia logo triunfar, esse alguém era Josef Newgarden. E foi o que aconteceu neste domingo no GP do Alabama. Após sair da quinta posição no grid de largada, o piloto da CFH largou bem, relargou melhor ainda e teve uma tocada perfeita para poupar combustível e vencer em Barber. A vitória de Newgarden foi importante por uma série de fatores. Além do indiscutível talento, o jovem piloto parece ter tudo para se tornar um ídolo na Indy

PERDAS E GANHOS

A Williams informou, por meio de nota, que a equipe da F1 sofreu uma perda de £ 42,5 milhões (ou aproximadamente R$ 190 milhões) no ano passado, sendo que o grupo todo teve um prejuízo de £ 34,3 milhões (quase R$ 155 mi). Embora a esquadra inglesa tenha disputado sua melhor temporada em anos em 2014, completando o Mundial de Construtores na terceira colocação, o aumento nos custos da F1 e os resultados ruins do campeonato de 2013 tiveram influência decisiva no desempenho financeiro do time

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