“Aberto a qualquer possibilidade”, Alonso pondera sobre futuro e reconhece que está perto do fim da carreira na F1

Fernando Alonso admitiu que deixa a felicidade na sua vida pessoal de lado quando tem de encarar cada fim de semana de GP sem a menor perspectiva de bons resultados com a McLaren. O bicampeão do mundo tem o futuro aberto e considera mudar de equipe ou mesmo encerrar sua carreira na F1 ao fim de 2017

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A surpreendente participação nas 500 Milhas de Indianápolis pode representar, na prática, um novo ciclo na carreira de Fernando Alonso. O bicampeão mundial de F1 está no seu último ano de contrato com a McLaren e tem seu futuro claramente em aberto, ainda mais quando se coloca em questão o fato de a escuderia britânica jamais ter entregado ao espanhol um carro capaz de lutar por vitórias e títulos nesta segunda passagem de Alonso pelo time, desde 2015. Assim, o piloto de 35 anos deixa seu futuro totalmente em aberto e considera, dentre as opções, continuar onde está, mudar de equipe ou simplesmente encerrar sua carreira na F1.

 
Cansado de andar, quando muito, em posições intermediárias na F1 desde que assinou com a McLaren e sacramentou seu retorno a Woking, Alonso sabe que não tem mais muito tempo para realizar o sonho de conquistar mais um título mundial. A última vez que Fernando foi campeão foi há mais de dez anos, em 2006, com a Renault. E a sua vitória já tem quase quatro anos, lograda no GP da Espanha de 2013.
 
“Talvez esteja no fim da minha carreira na F1. Tenho 35 anos, estou há 16 competindo e garanto que me faltam menos anos para correr do que os que já corri”, reconheceu Alonso durante entrevista concedida à emissora CNN.

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Fernando Alonso pondera sobre seu futuro, mas sabe que está perto do fim da carreira na F1 (Foto: McLaren)
“O quão estou disposto a esperar? Pois não muito, não muito [risos]. A cada ano você tenta que não seja o último a perder a luta por títulos, vitórias, pódios… de modo que vamos ver as possibilidades que existem para o ano que vem, a melhora da McLaren, suas perspectivas para 2018…”, ponderou o piloto, ciente de que tem o futuro nas mãos. Um futuro que está cada vez mais perto de ser definido.
 
“Eu encerro o contrato neste ano e tenho a liberdade que não tive nos últimos anos de poder mudar de equipe ou não. Estou muito aberto a qualquer possibilidade, aconteça o que acontecer, e disposto a curtir, que é o mais importante neste momento na minha carreira, ser feliz, e para mim isso significa vencer, e vou tentar fazê-lo isso o quanto antes”, explicou.
 
Alonso deixou claro que tem uma vida particular bastante feliz. Porém, a felicidade fica de lado quando o piloto tem de encarar a rotina dos finais de semana de corridas sem a menor perspectiva de lutar por grandes resultados. Mesmo quando se esforça e dá tudo de si, Fernando não consegue passar do pelotão intermediário com um carro que não lhe dá chances.
 

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“Sou uma pessoa feliz, mas nos finais de semana sou um robô para tentar tirar o melhor resultado possível, e aí você deixa a felicidade de canto”, lamentou.

 
Assim, o piloto busca a felicidade nas pistas de outras maneiras, como na ida para as 500 Milhas de Indianápolis, talvez o grande fato do ano no mundo do esporte a motor. Na F1, mesmo quando não tem problemas, Alonso não consegue avançar. No treino livre que abriu o fim de semana do GP da Rússia, nesta sexta-feira (28), o espanhol não passou de um 13º lugar.
 
O GRANDE PRÊMIO acompanha AO VIVO e em TEMPO REAL o fim de semana do GP da Rússia com seu novo livetiming.
 

 

PADDOCK GP #75 DEBATE: FERNANDO ALONSO VAI SE DAR BEM NA INDY 500?

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