Albon festeja fase da Williams e “lamenta” por Tsunoda ‘bater na trave’ dos pontos

Alexander Albon destacou pontos fortes da Williams após bom resultado no Canadá e demonstrou empatia pela frustração de Yuki Tsunoda com mais um 11º lugar na temporada

Com o sétimo lugar de Alexander Albon no GP do Canadá, a Williams passou a AlphaTauri na tabela do Mundial de Construtores da Fórmula 1. O piloto tailandês compartilhou sua compaixão por Yuki Tsunoda, titular da equipe de Faenza, que acumulou resultados muito próximos dos dez primeiros colocados esse ano, mas muitas vezes logo acima da zona de corte de pontuação.

O piloto japonês chegou em 11º lugar no Bahrein, na Arábia Saudita e em Miami. Em Mônaco, também estava na zona de pontuação quando teve problemas nos freios e caiu para o fundo do pelotão. Na Espanha, novamente, Tsunoda estava nos pontos e cruzou a linha de chegada em nono lugar, mas uma punição de 5s o tirou do top-10.

“Ultrapassamos a AlphaTauri agora na classificação. De certa forma, lamento por Yuki [Tsunoda], se ele está terminando na 11ª posição em cada corrida”, comentou o piloto do carro #23.

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Albon conseguiu uma ótima pontuação no GP do Canadá (Foto: Williams)

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Albon abriu a temporada com um décimo lugar no Bahrein e estava bem posicionado no top-10 na Austrália, antes de um acidente eliminá-lo da corrida. Mas, no Circuito Gilles Villeneuve, conseguiu fazer sua estratégia de apenas uma parada dar certo e marcou 6 pontos valiosos para a Williams.

“Trata-se de aproveitar esses momentos, e, felizmente para nós, tivemos duas oportunidades de marcar pontos este ano — e o fizemos”, explicou o tailandês.

A pontuação em Montreal levou o piloto a fazer uma comparação sobre as pistas pelas quais a F1 já passou nesta temporada, analisando o desempenho do carro da Williams e o que pode ser potencializado até o final do ano. 

“Considero as curvas longas como um ponto fraco para nós. Quando penso em Barcelona, tivemos um pouco de dificuldades nas curvas 3, 4, 9, 10, 12…”, afirmou. “Quando você tem essas curvas curtas, quase chicanes, como em Melbourne, Canadá, sinto que somos bons em ângulos pequenos, em formato de ‘U’, se é que faz sentido. Essa é minha teoria”, afirma o piloto da Williams.

Com isso, pensando no futuro e no desempenho de seu FW45 em pistas de alta velocidade, Albon espera que a próxima etapa, na Áustria, seja favorável aos carros da equipe inglesa.

“Acredito que a Áustria deve ser uma pista decente para nós. Estou ansioso por isso, já que o circuito é uma mistura dessas características. Ainda temos essas curvas longas, como a curva 6 e curva 7. Vamos ver. Certamente, estaremos melhores do que antes do nosso pacote de atualizações”, completou.

Fórmula 1 volta em duas semanas, entre os dias 30 de junho e 2 de julho, com o GP da Áustria, em Spielberg, nona etapa da temporada 2023. E o GRANDE PRÊMIO acompanha tudo.

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