Alonso diz que Honda “começou do zero” a cada ano, mas nega arrependimento: “Sempre serei orgulhoso deste projeto”

Fernando Alonso avaliou que a McLaren teve sua evolução dificultada pelo fato de que a Honda começou do zero a cada temporada. Asturiano, porém, negou arrependimento e disse que sempre será orgulhoso deste projeto

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Fernando Alonso apontou o fato de a Honda “começar do zero” a cada ano como responsável pela falta de competitividade da McLaren. A parceria de três temporadas chega ao fim em 2017.
 
Na visão do espanhol, os muitos problemas de confiabilidade que atingiram a Honda na pré-temporada foram decisivos para a falta de evolução do motor.
Fernando Alonso afirmou que McLaren deveria se orgulhar da parceria com a Honda (Foto: McLaren)
“Acho que o maior problema que enfrentamos nos últimos três anos foram os testes de inverno, porque chegávamos para a próxima temporada e começávamos do zero”, disse Alonso. “Então nós tínhamos de melhorar muitas coisas, e a Austrália era um teste, a China era um teste, o Bahrein era um teste, e nós terminamos com um pacote, com uma unidade de potência, que sabíamos mais ou menos como funcionava”, seguiu.
 

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“Isso te coloca em uma posição e [dá] uma esperança de que no próximo ano você vai começar de lá, e a diferença vai diminuir mais e mais. E isso não aconteceu”, comentou. “A cada temporada, nós tínhamos de mudar a filosofia do motor, tínhamos de mudar a posição da turbina, mudamos coisas diferentes que nos retardaram um pouco demais em termos de desenvolvimento”, apontou.
 
Apesar do fracasso do projeto e da decisão pelo divórcio, Alonso avaliou que a McLaren deveria se orgulhar de ter investido nesta parceria com a Honda.
 
“Têm altos e baixos em todos os times”, reconheceu. “O lado bom é que acho que junto com a mentalidade japonesa, ninguém desistiu, eles ainda estão trabalhando sempre. Mesmo que você seja eliminado no Q1, os engenheiros passam 20 horas na frente do computador tentando melhorar”, contou.
 
“Nós não melhoramos muito a situação, mas não foi por falta de tempo para trabalhar. Não alcançamos nossas metas, os resultados que todos estavam esperando, o que é uma pena, ficamos tristes com isso, mas ainda estamos orgulhosos do trabalho que o time fez com as dificuldades que encontramos nos testes de inverno. Nós tentamos superar todos esses problemas no menor tempo possível”, indicou. “Sempre serei orgulhoso deste projeto, mesmo que a falta de resultados diga o contrário, que seja lembrado como um momento ruim e frustrante, que foi e ainda é”, ressaltou.
 
Às vésperas do último GP do Japão da parceria com a Honda, Alonso classificou a relação com a montadora japonesa como um aprendizado importante.
 
“Significou muito. Sempre amei o Japão, tenho uma tatuagem de samurai nas minhas costas, e trabalhar com uma organização japonesa foi bastante intenso, especial, foi uma maneira diferente de trabalhar”, concluiu.
 
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