No último fim de semana, no GP de Sakhir, George Russell estreou na Mercedes substituindo Lewis Hamilton, diagnosticado com Covid-19. Em Abu Dhabi, deve seguir na equipe campeã mundial de Construtores. Para o próximo ano, porém, o destino será a Williams, equipe que defendeu desde que entrou na Fórmula 1 desde 2019 e que o cedeu para as últimas etapas de 2020.
Na estreia pela Mercedes, time da qual faz parte do programa de jovens pilotos, Russell deu uma boa dor de cabeça para a equipe, andando bem nos treinos e liderando boa parte da corrida em Sakhir, mas terminando em nono lugar após um furo no pneu traseiro esquerdo nas voltas finais. O britânico, no entanto, admite que seu destino é seguir na Williams.
“Atualmente, tenho contrato e sou piloto da Williams para 2021”, comentou às vésperas do GP de Abu Dhabi, em conversa com jornalistas.
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“O gerenciamento [da minha carreira] é da Mercedes. Assinei com a Mercedes em 2016 e são eles que me gerenciam. Investiram em mim, colocaram muita fé e isso significa muito. Estou comprometido com a Mercedes, muito feliz e confiante da minha posição sob tutela deles”, acrescentou.
Apesar de chegar ao paddock de Yas Marina com roupas da Mercedes, Russell ainda aguarda a confirmação da equipe que será o piloto deste fim de semana. Lewis Hamilton encera o isolamento obrigatório nesta quinta-feira (10), precisa testar negativo para Covid-19 e ainda conseguir liberações especiais para sair do Bahrein e entrar nos Emirados Árabes Unidos.
“Estou incerto, para ser honesto. Ainda estamos aguardando os resultados do Lewis. Por enquanto, vamos como o planejado e, se ele voltar com um teste negativo, vai andar no carro”, disse George.
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