Após triunfo no Japão, Vettel celebra entrada no rol dos dez maiores vencedores da F1: “Uma honra”

Ao conquistar seu 24ª triunfo na F1, Sebastian Vettel superou Nelson Piquet, igualou a marca de Juan Manuel Fangio e é agora o décimo maior vencedor da história da F1

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Sebastian Vettel escreveu, mais uma vez, seu nome na história da F1. No último domingo (7), ao cruzar a linha de chegada de Suzuka na primeira colocação, o germânico conquistou sua 24ª vitória nos 96 GPs da carreira e superou o tricampeão Nelson Piquet. Com o feito, o rubro-taurino igualou a marca do lendário Juan Manuel Fangio, que venceu 24 dos 51 GPs que disputou em sua carreira, e entrou para o grupo dos dez maiores vencedores da categoria
 
“Obviamente, eu conheço esse tipo de cara, quando você fala de recordes… Nós tivemos ótimos pilotos no passado, grandes campeões e grandes personagens”, disse Vettel em Suzuka. “Não sei sobre esses números, mas acho que essa é uma coisa especial da F1”, comentou. 
Vettel destacou presença de Kobayashi no pódio de seu 24º triunfo na F1 (Foto: Sauber)
“Só há alguns de nós, 24 pilotos na F1”, falou. “Acho que antes de tudo você se sente muito sortudo e orgulhoso de ser um deles e pilotar um carro de F1, alinhar no grid, ganhar uma corrida, disputar o Mundial”, opinou. 
 
O piloto destacou que acompanha a F1 há bastante tempo, mas nunca sonhou em quebrar recordes. Ainda sim, Sebastian se disse orgulhoso de suas conquistas. 
 
“Quando eu era novo, seguia F1 e Michael [Schumacher] a maior parte do tempo. Mas você nunca sonha, nunca se imagina sendo um daqueles caras e quebrando qualquer tipo de recorde – mesmo que seja apenas por ter a melhor largada ou alguma bobagem, já te deixaria extremamente orgulhoso.”
 
O representante do time dos energéticos afirmou que sente honrado por igualar a marca do pentacampeão argentino. “Acho que é uma honra. Acho que é algo que nunca devemos esquecer e é algo muito, muito especial”, frisou. “É um dos melhores trabalhos do mundo no meu – no nosso – ponto de vista”, continuou. 
 
Sebastian também comemorou que seu 24º triunfo tenha acontecido no traçado de Suzuka, construído pela Honda em 1962 para ser uma pista de testes, e com Kamui Kobayashi completando o pódio, o primeiro nipônico no top-3 da F1 desde Aguri Suzuki em 1990. 
 
“A última vez que estive com Kamui no pódio foi, provavelmente, na F3 e nós dois sonhávamos com a F1”, recordou. “Você sabe que é novo, que está na F3, você sabe que está só um ou dois passos distante, mas, mesmo assim, ainda é muito longe.”
 
“Infelizmente, é impossível explicar como nos sentimos, então é apenas uma coisa que compartilhamos entre nós”, encerrou. 
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