google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
A Ferrari é a mais tradicional e também mais midiática equipe do Mundial de F1. Com milhões de seguidores ao redor do mundo, a escuderia de Maranello desperta paixões por onde passa e, obviamente, é uma das marcas mais sólidas do esporte a motor também nas redes sociais. No entanto, até de forma curiosa, o time conta com dois pilotos que são completamente avessos ao mundo digital: Kimi Räikkönen e Sebastian Vettel.
Assim como o ‘Homem de Gelo’, Vettel não tem contas no Twitter, Instagram ou Facebook, para falar sobre as redes sociais mais populares. Mas o tetracampeão garante que não sente falta, embora não critique quem compartilhe a sua vida para o mundo.
“Simplesmente não entendo por que você tem que ficar dizendo constantemente às pessoas o que você faz ou com quem você está. Sinceramente, não tenho essa necessidade, mas, ao mesmo tempo, não culpo as pessoas que constantemente falam de si mesmos”, afirmou o piloto em entrevista à emissora alemã RTL.
Sebastian Vettel contou que prefere mais um aperto de mão do que uma selfie (Foto: Ferrari)
“Acho que cresci em uma geração muito tímida, que não gostava de ficar tirando fotos ou vendo a si mesmos”, justifica o tetracampeão.
Seb não entende muito a chamada ‘geração selfie’ e disse que valoriza muito mais um aperto de mão e uma conversa do que uma foto apenas para mostrar ao mundo que um fã o conheceu.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
“As pessoas chegam e perguntam: ‘Podemos tirar uma foto?’. E, de repente, vão embora. Às vezes eu os pergunto sobre o que vão fazer com ela, e a resposta mais comum é: ‘Não tenho nem ideia’”, explicou.
“Outro dia alguém me disse que precisava de uma foto para demonstrar aos seus amigos que me conheceu. E eu disse: ‘Não pode ser um amigo de confiança se não acreditam em você’. Tenho de admitir que gosto muito mais de dar um aperto de mãos em alguém e compartilhar a experiência de conhecer alguém”, concluiu o alemão.
O CANADÁ É PARA HAMILTON O QUE MÔNACO FOI PARA SENNA?
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }