A Williams chamou a atenção no final do segundo e último dia de testes da F1 na Hungria. Mas não pelo desempenho de Robert Kubica, mas pela pintura que o time de Grove apresentou nos minutos derradeiros.
Procurando detectar os problemas no carro, a Williams pintou com uma tinta diferenciada toda a carenagem. Acontece que os britânicos não usaram a tradicional verde-limão, como fazem os outros times: adotou uma pintura que lembrou a BAR de 1999.
Ricardo Zonta com a BAR em 1999 (Foto: Reprodução/Twitter)
O carro estava metade azul, metade vermelho, uma referência que lembrava as cores da patrocinadora principal do time, a Martini, mas que lembrou bastante a ousada e controversa pintura que a BAR teve com Jacques Villeneuve e Ricardo Zonta.
A técnica é bastante comum nos testes, com a tinta secando rapidamente em alta velocidade e deixando claras as deficiências visualmente para identificação dos times.