Brawn reitera respeito a privacidade da família e diz que “há sinais encorajadores” na condição de Schumacher

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Uma das poucas pessoas que possui permissão para visitar Michael Schumacher, Ross Brawn afirmou que "há sinais encorajadores" no estado de saúde do alemão de 47 anos, que permanece em casa, na Suíça, se recuperando do grave acidente de esqui que sofreu há quase três anos. 

 

O inglês acompanhou de muito perto todos os feitos e os títulos conquistados por Schumacher ao longo de sua carreira na F1. Brawn trabalhou com o ex-piloto na Benetton, na Ferrari e também na Mercedes. E se transformou em um dos grandes amigos de Michael. 

 

Porém, Schumacher sofreu graves lesões na cabeça depois da queda enquanto esquiava no dia 29 de dezembro de 2013 e sua condição, bem como a reabilitação, vem ocorrendo longe dos olhos da imprensa, dada a blindagem feita pela assessora Sabine Kehm. 

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A informação mais recente sobre o estado de Michael veio por meio de Felix Damm, advogado da família do heptacampeão mundial. Em meados de setembro deste ano, Damm expressou uma rara atualização sobre a saúde do ex-piloto. E disse que o alemão não pode andar. A declaração foi dada ao defender a família de Schumacher no processo movido contra a a revista alemã ‘Bunte’ por conta de uma publicação, em dezembro do ano passado, dando conta de que Michael podia andar e levantar um braço.

 

Em entrevista à emissora inglesa BBC Sport, Brawn afirmou também que respeita a decisão da família em tratar Schumacher longe da mídia. "A família decidiu conduzir a convalescença de Michael em particular e devo respeitá-la", afirmou.

 

"Há sinais encorajadores e rezamos todos os dias para ver mais sinais. Por isso, é difícil para mim dizer muito mais. Eu apenas respeito a privacidade da família. Tudo que posso dizer que é muita especulação sobre a condição de Michael. E a maior parte não está correta. Então, seguimos rezando para continuarmos vendo progressos e um dia ver Michael recuperado de seus terríveis ferimentos", concluiu.

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