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Ross Brawn revelou que a continuidade da Mercedes na F1 colocada em dúvida no fim de 2011, depois de uma tensa reunião do conselho diretivo da montadora alemã. A cúpula da marca da estrela de três pontas se mostrava insatisfeita com os resultados alcançados até aquele momento, depois das duas primeiras temporadas de retorno ao Mundial, quando contou, inclusive, com Michael Schumacher em um dos carros.
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"Nós tínhamos seguido a filosofia de restringir nossos recursos, mas isso não deu certo, quase entramos em colapso. Nós estamos em 450 pessoas e lutávamos contra equipes que tinham 500, 600 funcionários. E contra isso não há solução", completou o britânico.
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