Sainz reclama de lentidão da Ferrari após 11º lugar nos Países Baixos: “Paguei o preço”
Carlos Sainz sentiu que faltava algo ao SF-24 na classificação deste sábado em Zandvoort, além da velocidade. Agora, parte para uma corrida de recuperação e tentar salvar pontos no circuito neerlandês
Pela segunda vez na temporada, Carlos Sainz não extraiu o rendimento suficiente com a Ferrari e ficou no Q2. A 11ª posição no grid em Zandvoort foi o que deu para conquistar, mas não deixou o piloto satisfeito.
Pelo contrário. Carlos reclamou bastante da falta de velocidade do SF-24 que, ao que parece, não evoluiu muito como visto nas últimas corridas. “Tentei de tudo para chegar ao Q3, mas faltava algo. Se somarmos a isso o fato de que não fomos rápidos neste fim de semana, é complicado”.
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O problema no câmbio durante o TL2, que deixou o espanhol fora da atividade, também foi um fator determinante para o resultado. Sainz vinha em penúltimo quando disse à equipe via rádio para “checar o câmbio”. Em seguida, deu mais detalhes: “Ele travou na sétima marcha”, explicou.
“Neste esporte, não há segredos nem milagres. Com o nível do grid, se perder o único treino livre em tempo seco, a classificação em pista seca fica difícil. Paguei o preço também”.
Com 162 pontos e na quinta posição no campeonato, Sainz agora junta os cacos para tentar salvar o fim de semana nos Países Baixos. “Será uma corrida de ataque para tentar a recuperação, porque certamente iremos mais rápoidio, mas não vai ser fácil ultrapassar”, finalizou.
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Além disso, debate tudo que aconteceu na pista com o Briefing após treinos livres e classificação, além de antes e depois da corrida. No domingo (25), os pilotos disputam a corrida em Zandvoort também a partir das 10h (de Brasília, GMT-3).
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