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Fórmula 1

CEO da McLaren prevê cancelamentos no calendário da F1: “Uma corrida ou duas”

O calendário de 23 corridas planejado pela Fórmula 1 para 2021 pode não ir tão longe, segundo Zak Brown, CEO da McLaren. O dirigente acredita que a pandemia de Covid-19 pode gerar mais mudanças no cronograma até o fim do campeonato

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A Fórmula 1 planejou um longo e ambicioso calendário para a temporada 2021, com 23 corridas previstas entre março e dezembro, mesmo com a continuação da pandemia de Covid-19. Por isso, alguns dirigentes já acreditam que corridas devem ser canceladas nos próximos meses. Zak Brown, CEO da McLaren, é um deles.

A então etapa inicial do campeonato, o GP da Austrália, já teve a data remanejada por conta da pandemia, e agora está marcado para novembro. Com isso, a F1 abriu a temporada no Bahrein pela terceira vez na história. O GP da China também segue ameaçado, assim como a etapa do Canadá, que está com futuro indefinido até o momento. Com isso, os GPs de Portgual e da Emília-Romanha retornam para o segundo ano seguido.

“Nós achamos que vai causar um impacto, o calendário já foi modificado uma vez. Acho que a F1 fez um grande trabalho com 17 corridas em meio ano [em 2020], é ótimo que tenhamos começado em março. Acho que vamos perder uma corrida ou duas”, disse Brown a jornalistas no Bahrein.

Largada do GP do Bahrein marcou o início da temporada 2021 da Fórmula 1 (Foto: Beto Issa)

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“Há não muito tempo, como vocês sabem, o calendário da F1 tinha de 15 a 18 corridas, então acho que se conseguirmos 20 é um cronograma normal e completo para a Fórmula 1. Estou confiante de que vamos ter 20 corridas de março a dezembro”, pontuou o CEO da McLaren.

Enquanto isso, países seguem com seus programas de vacinação em busca da redução de casos de Covid-19 em todo mundo. A expectativa é de que o calendário da F1 em 2021 tenha menos mudanças do que as vistas no ano passado, quando diversas provas foram adiadas ou canceladas por conta da crise do coronavírus.