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Bernie Ecclestone elegeu Christian Horner como sucessor ideal para comandar a F1 no futuro. O britânico de 83 anos acredita que quem ocupar seu cargo precisa conhecer o esporte, e vê no chefe da Red Bull uma pessoa plenamente capacitada para assumir suas muitas atribuições.
Ecclestone comanda a F1, na prática, desde a década de 1970 – primeiro, como líder das equipes em negociações com a FIA, promotores e parceiros comerciais, depois, como detentor dos direitos comerciais do Mundial. O reinado, contudo, pode estar cada vez mais próximo do fim, pela idade avançada do dirigente e pelos problemas judiciais em que está envolvido na Alemanha e na Inglaterra.
Horner, que completou 40 anos no último fim de semana, chegou à F1 como o mais jovem chefe de equipe ao estrear junto com a Red Bull em 2005, quando tinha 31 anos. Em nove temporadas, comemorou quatro títulos de Pilotos e de Construtores.
“Christian seria o ideal. Eu ficaria feliz por segurar sua mão. Poderíamos ter um período de transição”, disse Bernie ao ‘Telegraph’.
“É preciso ter alguém que conheça o esporte. Se alguém vem de fora, alguém corporativo, eu não acho que daria certo. Não duraria cinco minutos. As pessoas negociam comigo porque me conhecem. Sabem que sou direto com elas. É como é com Christian. Espero que possamos fazer isso”, avaliou.
Perguntado sobre o tema, Horner se esquivou. “Substituir Bernie seria impossível – certamente com uma pessoa só – então estou bem feliz com o que posso fazer aqui”, falou.
O GRANDE PRÊMIO acompanha 'in loco' os eventos que cercam e o GP do Brasil de F1 em Interlagos com os repórteres Flavio Gomes, Evelyn Guimarães e Felipe Giacomelli. Acompanhe o noticiário aqui.