Chefe da Mercedes descarta interesse em suceder Ecclestone e garante: “Não sonho em comandar a F1”

Apesar da sua influência cada vez maior no paddock da F1, Toto Wolff deixou claro que não pensa em assumir o lugar, que hoje pertence a Bernie Ecclestone, como o novo chefe da categoria. O dirigente austríaco entende que a função é muito mais difícil do que se possa imaginar

 

Torger Christian Wolff, ou simplesmente Toto Wolff, é um homem com influência cada vez maior no paddock da F1. Depois de se converter em acionista da Williams, o austríaco, hoje com 44 anos, assumiu o lugar de Norbert Haug como diretor-esportivo da Mercedes ao fim de 2013, numa reestruturação comandada pela marca alemã que ajudou muito no domínio da F1 atual e nos títulos conquistados desde a temporada 2014.

 
Com todo o trabalho feito na equipe que se tornou a soberana na categoria desde a adoção da nova ‘Era Turbo’, em 2014, além de definir os rumos de outros tantos pilotos, como os jovens Pascal Wehrlein e Esteban Ocon, vinculados à Mercedes, acaba sendo natural que o trabalho bem-sucedido de Wolff o credencie a substituir o chefão da F1, Bernie Ecclestone, no futuro. Mas Toto deixou claro que não tem interesse em ser o sucessor do britânico, hoje com 86 anos.

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Com influência cada vez maior no paddock, Toto Wolff não quer saber de substituir Ecclestone no comando da F1 (Foto: Mercedes)
Em entrevista ao diário francês ‘Le Figaro’, o austríaco disse que a função de Bernie é complexa demais, indicando que seu desejo é de continuar na Mercedes. Toto busca renovar seu contrato para seguir no comando da equipe, que se sagrou tricampeã do Mundial de Construtores.
 
“Não, não sonho em comandar a F1. Acho que isso é mais difícil do que as pessoas que criticam Bernie imaginam”, comentou o dirigente austríaco.
 
“Adaptar o esporte ao universo digital e gerar benefício é muito complexo, prefiro que seja outro quem solucione o problema. Tenho de manter minha atenção no desenvolvimento da minha equipe”, justificou o chefe da Mercedes na F1.
 
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