Chefe da Red Bull revela que funcionários foram sondados para trabalhar em nova equipe da F1. Que ninguém conhece

A revista alemã 'Auto Motor und Sport' informa que uma nova equipe, oriunda de um consórcio chinês, pode fazer parte do Mundial a partir da próxima temporada. Com sede na Inglaterra, o time já busca contratar novos profissionais e foi bater às portas da Red Bull, em Milton Keynes

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A metade da temporada 2017 se aproxima e traz uma série de rumores e especulações no paddock. O último deles dá conta da possibilidade do nascimento de uma nova equipe, oriunda de um consórcio chinês e com sede na Inglaterra, que estuda ingressar no Mundial a partir da próxima temporada. A informação foi veiculada nesta sexta-feira pela revista alemã 'Auto Motor und Sport'.

Recentemente, a Force India negou qualquer possibiilidade de venda da equipe. Por outro lado, existe ainda o espólio da Manor, time que anunciou o fim das suas atividades no início deste ano, com o novo carro no túnel de vento e prestes a ser concebido.

 
Segundo a publicação, Christian Horner, chefe da Red Bull, afirmou que emissários demonstraram interesse em contratar membros da escuderia, com sede em Milton Keynes. "Eles perguntaram para alguns de nossos funcionários se estariam interessados em trabalhar para uma nova equipe", revelou o dirigente britânico.
Christian Horner revelou que uma nova equipe pode nascer na F1 (Foto: Red Bull Content Pool)

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As especulações também ganharam forma quando Ross Brawn admitiu que alguns grupos com potencial de formar uma equipe entraram em contato com ele. Segundo a publicação alemã, o suposto novo time chinês já tem base próxima de cidades britânicas que formam o 'Vale dos esportes de motor', que compreende Brackley, Silverstone, Woking e Milton Keynes, onde estão localizadas, respectivamente, Mercedes, Force India, McLaren e Red Bull.
 
"Cerca de dez pessoas têm perguntado, mas todos querem saber se mudariam as regras para que as novas equipes recebam parte da distribuição de renda. De todo os modos, dissemos que estamos vinculados aos contratos existentes até 2020", comentou o diretor esportivo da F1, mencionando a época em que vai vencer o atual Pacto da Concórdia, documento que rege as relações comerciais do esporte.
 
Para Horner, mesmo que uma nova equipe realmente tenha o interesse de ingressar na F1, entrar já no próximo ano seria algo praticamente longe da realidade da categoria. "Iniciar no próximo ano como uma nova equipe, na realidade, já está muito tarde", concluiu o chefe da Red Bull.
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