Em entrevista à 'Auto Motor und Sport', a chefe da esquadra suíça explicou que sua objeção tem a ver com o esporte em si. Kaltenborn entende que a proposta vai prejudicar a imagem do Mundial e que a ideia não condiz com a realidade. Para ela, o melhor seria tentar reduzir o valor cobrado pelas fabricantes dos motores atuais.
Monisha Kaltenborn, a chefe da Sauber, criticou a FIA por conta dos motores alternativos (Foto: AP)
"Acho que não é bom para o esporte alterar novamente o regulamento. Isso seria ruim para a imagem da F1. E vai passar a impressão de que estamos perdidos e tentando passar a imagem de outra realidade", afirmou.
"Em um próximo estágio, nós vamos começar a ter problemas com os patrocinadores. E aí eles não vão demorar muito para deixar o esporte. O segundo problema é a implementação de toda a ideia", completou Monisha.
"Teremos um campeonato em duas classes, e isso não é uma boa solução. Como isso pode gerar uma paridade uma vez que não é puramente sobre desempenho? Devemos, sim, focar em reduzir os custos dos motores atuais", acrescentou.
Quando questionada se a Sauber não ficaria tentada a comprar um motor de £ 6 milhões (R$ 34 mi) para 2017, Kaltenborn disse que o veto da Ferrari para qualquer mudança no regulamento tornaria as discussões sem sentido. "Seis ou sete milhões. Para mim, é um ótimo número. Espero que a Ferrari nos ofereça o motor atual por esse dinheiro. Eu simplesmente não posso imaginar o esporte deixando isso acontecer. Acabamos de ver a Ferrari usar seu poder. Então, por que discutir algo quando você se sabe que em algum ponto alguém vai vetar?", disse.
A equipe suíça atualmente ocupa a oitava colocação no Mundial de Construtores, com 36 pontos, em uma boa recuperação depois de passar em branco da temporada 2014.
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