Chefe da Williams nega acordo com Honda: “Não quero ter um caminhão de dinheiro e ficar em nono de novo”

Claire Williams não só descartou qualquer contato com a Honda como também explicou que não vê sentido no possível acordo. De acordo com Claire, o apoio financeiro dos japoneses não seria suficiente para compensar a perda de desempenho

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A semana começou agitada com a informação do jornal suíço ‘Blick’ de que a Honda quer ter a Williams como sua nova equipe de fábrica a partir de 2018. Mas, no que depender dos britânicos, essa parceria não vai virar realidade tão cedo: a chefe Claire Williams descartou qualquer contato com a fornecedora japonesa.
 
“Tivemos uma relação fantástica com eles na década de 1980, mas eu posso afirmar categoricamente que não estamos conversando com a Honda”, apontou Claire, entrevistada pela TV britânica Sky Sports. “Não temos um comunicado pronto dizendo que vamos unir forças em 2018, não falamos com eles”, seguiu.
 
Mais do que afirmar que não existe nenhuma negociação, Claire ponderou que não vê motivos para trocar a Mercedes pela Honda. Mesmo com o apoio financeiro proporcionado pelos japoneses, a dirigente não vê benefícios.
 
“A gente sabe que a Honda injeta muito dinheiro na McLaren. Mas você considera positivos e negativos, e eu prefiro ter nosso orçamento e o quarto melhor carro do que ter um caminhão de dinheiro e ficar em nono de novo”, considerou, fazendo referência ao Campeonato de Construtores de 2013, último antes da parceria com a Mercedes.
A Williams nem pensa em negociar com a Honda (Foto: Williams)

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“Temos uma grande parceria com a Mercedes. Eles nos ajudaram a terminar o campeonato [de 2014] em terceiro depois de ficar em nono no ano anterior. É uma parceira fantástica e que nos fornece um motor fantástico. Não sei por que você pensaria nisso, em trocar para um motor que ainda não está no nível da concorrência”, finalizou.
 
A Mercedes foi fundamental no processo de reestruturação da Williams. Em 2014, ano em que os alemães tinham com sobras o melhor motor da F1, a escuderia de Grove voltou a brigar por pódios com frequência. Três anos depois, a vantagem da potência tedesca deixou de ser tão significativa – a Ferrari conseguiu um motor do mesmo nível, por exemplo. Mas o motor Mercedes ainda é tido como o grande ponto positivo da Williams.
 
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