Chefe diz que parceria com Alfa Romeo tornou Sauber mais atrativa. Mas pondera que nível não cresceu tanto

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Desde que acertou parceria com a Alfa Romeo, a Sauber tem chamado atenção por dois motivos: primeiro, pela beleza do carro; depois, por dar a impressão de que melhorou razoavelmente, por mais que não pareça que vá sair do fundo do grid.

Mas o clima é positivo na equipe. Marcus Ericsson, por exemplo, acredita que o C37 tem grande potencial e que a Sauber é o time que mais mudou na F1. Agora, é o chefe dele, Frederic Vasseur, que expõe seu contentamento com o que tem visto. Ao menos internamente. 

Segundo Vasseur, a Sauber esrtá "muito mais atrativa" desde o acerto com a Alfa Romeo. E isso faz com que até currículos surjam a mais em sua mesa, graças ao interesse que a marca traz ao time.

"Foi um importante passo, pois temos orgulho em estarmos ligados à uma histórica marca da F1.  Temos que criar um clima de equipe, ter esse tipo de acordo. Ajuda até com patrocinadores, somos mais atrativos para eles agora", afirmou.

"Foi um ótimo movimento que fizemos, traz uma ótima sensação a todos aqui", seguiu o dirigente.

Marcus Ericsson (Foto: Twitter/Sky Sports)

Ele pondera, porém, sobre a capacidade do carro de avançar no grid. Mesmo com o discurso de seu piloto sueco, ele não crê em uma melhora muito grande.

"É difícil prever, nem acho que seja uma boa ideia fazer esse tipo de previsão. Eu só quero ser capaz de melhorar. Sabemos onde estamos, sabemos onde estávamos, e isso significa 'longe', e só queremos melhorar durante a temporada", completou Vasseur.