Cofundador da McLaren, Tyler Alexander morre aos 75 anos. Dennis homenageia: “Viveu e respirou a equipe”

O norte-americano Tyler Alexander começou a trabalhar com Bruce McLaren como mecânico e participou da fundação da equipe que o piloto neozelandês acabou criando. Alexander morreu aos 75 anos, e a causa da morte ainda não foi divulgada

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Um dos fundadores da McLaren, Tyler Alexander morreu aos 75 anos de idade. A equipe confirmou em comunicado oficial no começo da noite desta quinta-feira (7). Alexander trabalhou como mecânico ao lado de Bruce McLaren no ano de fundação da equipe, em 1963. A causa da morte ainda não foi divulgada, mas Alexander foi internado em 2014 com uma doença que jamais foi anunciada.
 
Alexander esteve como um dos pais fundadores da McLaren antes e depois da morte do amigo Bruce, em 1970, quando Teddy Mayer assumiu a chefia da equipe. Ele saiu da equipe em 1982 para trabalhar em projetos sobretudo nos Estados Unidos, incluindo 500 Milhas de Indianápolis. Voltou ao time no final da carreira, até se aposentar antes do início da temporada 2009.
Um dos primeiros pilares da McLaren (Foto: McLaren)
O papel inicial de Alexander na equipe de Bruce incluía mais tempo com os projetos da McLaren na CanAm e na Indy. Por lá, inclusive, venceu duas 500 Milhas de Indianápolis, em 1974 e 1976, ambas com Johnny Rutherford. Depois disso, foi remanejado para focar os esforços em fazer a McLaren triunfar na F1. 

O retorno para lidar com o automobilismo norte-americano foi em 1982, trabalhando com a BMW na IMSA e fazendo parte Beatrice F1, como se chamou a equipe Lola no começo. Mas voltaria à McLaren em 1989, de onde não sairia novamente. Lá, Alexander fez parte de carreiras de pilotos campeões mundiais como Ayrton Senna, Lewis Hamilton e Mika Häkkinen, por exemplo.

Outro parceiro de longa data, Ron Dennis expressou algumas lembranças do velho amigo em comunicado oficial.

 
"O conhecimento e expertise prática de Tyler, somados a sua atitude energética e otimista, ainda coroadas por seu senso de humor satírico e seco, o tornaram tanto altamente bem sucedido e amplamente popular se estivesse analisando a construção dos carros na fábrica, comandando CanAm vencedores ou equipes na Indy 500, ou ainda trabalhando com alguns dos maiores pilotos e engenheiros do mundo na F1", disse.
Tyler Alexander ao lado de Timmy Mayer (Foto: Tyler Alexander)
"Simplesmente, Tyler viveu e respirou McLaren – e, seguindo sua aposentadoria no final de 2008, numa temporada que foi a cada GP e teve um papel importante em assegurar os títulos do time e de Lewis Hamilton, continuou amado e sendo bem visto, regularmente visitando a fábrica em Woking para conversar com velhos amigos e alguns novos", seguiu.
"A amizade com Tyler era uma que você podia confiar. Era um cara que nunca te decepcionaria. Na realidade, Tyler era um dos ótimos da escola antiga: batalhador, humilde e esperto. Deixa um legado e uma reputação que permanecerão indeléveis na história do automobilismo internacional", falou.
 
"Então, em nome da McLaren, gostaria de prestar um tributo de coração ao um de nossos pais fundadores e oferecer as mais profundas condolências a muitos dos seus amigos e sua sempre amável companheira, Jane Nottage, que sempre esteve lá por ele, valente até o final", encerrou.
Em seu site oficial, a própria McLaren fez um obituário como homenagem. Sobre o papel que desempenhava, nunca com uma denominação poderosa como chefe de equipe ou diretor de engenharia, a McLaren foi um pouco mais ao fundo. "Se a história dos princípios da McLaren são bem conhecidas, o papel de Tyler é menos conhecido. O que diz muito sobre o grande senso de humildade do americano, bem como sua relutância em colocar suas próprias contribuições acima das conquistas do time".
 
"Simplesmente, Tyler fazia coisas acontecerem rapidamente. Rapidamente e de forma eficiente, com sua marca registrada que era o mínimo de confusão. Não havia definições ou limites para seu papel. Ele dirigia os mecânicos, organizava partes separadas, se responsabilizava por acomodações, pagou por bilhetes aéreos de última hora, pediu favores de uma lista cada vez maior de amigos e colegas", contou.
 
"Ele alavancou e segurou os carros da McLaren ao redor do mundo e, uma vez na pista, fez questão de assegurar que fossem melhor em engenharia e mais organizados que qualquer outro time no pit-lane", seguiu. 
 
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