Com plano de fabricar motores da F1 a partir de 2021, Aston Martin contrata consultoria de ex-guru da Ferrari

A Aston Martin monta um plano cada vez mais profundo para avaliar se passa a fabricar motores na F1 a partir da temporada 2021. Depois de receber um incentivo da Red Bull, a marca inglesa contratou Luca Marmorini, ex-chefe dos motores Ferrari, para ser uma espécie de consultor

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Se em 2018 a Aston Martin volta à F1 como patrocinadora principal da Red Bull, a conexão com o campeonato pode aumentar ainda mais nos próximos anos. Com o desenvolvimento de motor para a F1 em vista, a montadora inglesa contratou Luca Marmorini, ex-chefe dos motores Ferrari, para um cargo de consultoria que pretende estudar a situação e preparar o terreno caso a Aston Martin decida construir motores a partir de 2021.

 
De acordo com o presidente e diretor-executivo da marca inglesa, Andy Palmer, a Aston Martin está "contratando o conhecimento para ser capaz de desenvolver um motor de F1". O plano só vai adiante, no entanto, caso a marca aprove as especificações de motor que a categoria irá adotar para a temporada 2021. Há uma grande expectativa de mudança brusca em relação aos motores utilizados hoje, tidos como complexos e proibitivos.
 
"Luca Marmorini está nos ajudando com consultas conforme continuamos estudando nossas opções para a unidade de força de 2021. Não contratamos ninguém para trabalhar fixamente nisso e o motor continua uma área de estudo para a companhia, algo condizente com os últimos comentários e nossa presença nas reuniões do Grupo de Trabalho das Unidades de Força da F1", disse um porta-voz da Aston Martin ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
Luca Marmorini: a nova arma secreta da Aston Martin (Foto: Ferrari)
Marmorini trabalhou na Ferrari por duas vezes diferentes. A primeira durou toda a década retrasada, indo de 1990 até 1999; depois saiu para comandar o programa de motor e de eletrônicos da Toyota; voltou à Ferrari em 2009, onde permaneceu até 2014.
 
O desejo de a Aston Martin virar fabricante de motores não é qualquer segredo. Pelo contrário, inclusive Christian Horner, o chefe da Red Bull, já afirmou que a equipe está aberta a utilizar motores da Aston Martin no futuro
 
"É algo que estamos absolutamente abertos. Antes de tudo, é preciso ver como será o regulamento e se é viável para uma fabricante, como a Aston Martin, acompanhar uma terceira parte em uma tentativa de produzir um motor competitivo", completou Horner.
 
Com a Renault de volta desde 2016 na capacidade de equipe de fábrica e a McLaren passando a usar os motores da marca francesa em 2018, a Red Bull procura calmamente uma situação onde volte a ser a equipe de fábrica. Com o acordo entre Honda e Toro Rosso, um futuro com a marca japonesa é uma possibilidade, mas o presente da Honda não é promissor. A Aston Martin é uma alternativa atraente sob este aspecto.
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